sábado, 18 de agosto de 2007

A "Sá e Costa SA" Contra o Défice

"Sá da Costa" é imagem de Lisboa de uma excelente Editora e Livraria. Agora temos a Sá e Costa-Coligação Criativa, SA.
Pelos vistos e como antevíamos, os radares para os incautos automobilistas, já não chegam para colmatar o défice e a crise financeira da Câmara Municipal de Lisboa. É preciso fazer uso da criatividade.
Depois de Carmona Rodrigues ter enveredado pela "Radares Lisboa", José Sá Fernandes, o novel Verador pelourado na CML, não deixa créditos em mãos alheias e sugere uma marca de Vinhos, Azeites, Corvinas e Amêijoas de Lisboa, conforme notícia do semanário Sol, de 18 de Agosto de 2007, do qual reproduzimos a foto a almoçar com António Costa e notícia acima.
Se por acaso ainda assim não for possivel solucionar a crise financeira, talvez José Sá Fernandes sugira patentear o "Cheira a Lisboa", O Cheiro da Sardinha Assada e os Manjericos para venda a turistas, especialmente "gringos" e "camones".
A propósito...as amêijoas não são da safra de apanhadores/pescadores da Trafaria, logo de Almada?
Ainda vamos assistir a uma batalha fluvial entre a "Sá e Costa SA" e a Emília, por causa da amêijoa!

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Conseguir Dinheiro Fácil

Radares
Segundo a Lusa em notícia de 16 de Agosto 2007, em Lisboa no primeiro mês de actividade, os 21 radares de controlo de velocidade instalados, registaram uma média de 2086 infracções/dia e cerca de 3,8 milhões de euros de receita.
Estamos perante situação deveras preocupante pelo desrespeito das regras de trânsito por cidadãos, mas também pelo facto de os portugueses poderem vir a ser vítimas de autarcas e governantes mal formados, que vejam neste procedimento, em "joint venture" de uso dos radares, um meio de obtenção de receitas para resolverem défices ou conseguirem dinheiro fácil para as suas boas ou más gestões.

sábado, 11 de agosto de 2007

Leitura Obrigatória


Noutros tempos, na discipliana de Português dos cursos liceais, havia determinados livros de autores portugueses que eram de leitura obrigatória.
Por notícia do Semanário "Sol " de 11-08-2007, de onde reproduzimos o inserto acima, ficámos a saber que agora os políticos e o pessoal dos gabinetes governamentais, também já têm "leitura obrigatória".
É o começo da descida ao nível de cidadão, daquele pessoal que se afastou da "ralé" por dotes especiais de inteligência e saber, mas começa a sentir que é importante ouvir o que "o pé descalço" diz.
Será o começo de uma aprendizagem e de uma outra abertura e sensibilidade para o que o cidadão pensa?
Esperemos bem que o seja!

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Ginjal - Património do Concelho de Almada

Imagem do tempo perdido num local aprazível, de grande potencial turístico, com uma fascinante e ímpar vista sobre Lisboa, que já foi atracção e motivo para muitos alfacinhas se deslocarem até à margem esquerda do do Rio Tejo, degustarem boa comida e apreciarem todo o encanto de uma travessia do rio em qualquer época do ano.
Rio Tejo cujas travessias poderiam beneficiar turisticamente com embarcações mais cómodas e abertas à paisagem.
Incompreensível o estado a que a autarquia por défice de saber gerir no interesse da comunidade, deixou chegar esta zona ribeirinha do nosso concelho e local querido dos cacilhenses.
Que tristeza olhar para o estado a que chegaram os edifícios que já tiveram muita vida dentro de si, dado aí terem estado instaladas várias empresas geradoras de mais valia pela mão de obra daqueles que lá laboravam e do espirito empreendedor de seus proprietários.
É urgente salvar o Ginjal, devolvê-lo com um rosto limpo a Cacilhas e ao Concelho de Almada, sem apagar traços do passado, desanexando-o da incompetência e do desejo desenfreado da especulação imobiliária e do imobilismo de quem gere o município.
É urgente que almadenses e os cacilhenses em especial se unam, se empenhem e sejam parte interessada na recuperação do que constitui seu património precioso, libertando-o do garrote municipal.