sábado, 28 de junho de 2014

Os putos da nossa desgraça

Portugal não pode continuar a ser destruído por putos e irresponsáveis.
Coligação para 2015 depende de Orçamento e IRS (Renascença)
No PSD há pressa em fechar uma coligação com o CDS para as legislativas de 2015, mas o CDS não tem pressa e fará depender a coligação do processo orçamental e da reforma do IRS.
 
in sapo.pt

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Que tristeza

Só gente que não presta e desonesta é capaz de propor isto!
 
PSD Madeira propõe a extinção do Tribunal Constitucional (Expresso)
Deputados madeirenses na Assembleia da República defendem também mandato único de dez anos para o Presidente da República.
 
in sapo.pt

domingo, 22 de junho de 2014

Recuperar mais uns milhões

Para a ladroagem nacional e internacional todos os argumentos servem.
O cartel dos combustíveis e o "gang" não dormem não dorme.
Preço dos combustíveis sobe amanhã (SIC)
A culpa é dos conflitos entre sunitas e xiitas no Iraque. A tensão vivida no país fez aumentar a cotação do petróleo, que passou de 110 para 115 dólares o barril nas últimas semanas.
 
in sapo.pt

terça-feira, 17 de junho de 2014

O Mentiroso-Mór

Passos não exclui aumento de impostos (Económico)
“Não posso excluir nenhuma medida, porque o país não pode deixar atingir as metas a que se propôs”, disse o primeiro-ministro.
 
in sapo.pt

domingo, 1 de junho de 2014

Este deve estar com pesadelos

mas o PCP alguma vez ganhou eleições?
Até parece que  os comunas  são democratas.
 

Jerónimo aconselha PS a aprender a ganhar eleições com o PCP (Renascença) .

in sapo.PT
 

Este está equivocado

Quem está a arrastar o país para o passado e para a miséria é este garoto e toda a garotada do PSD/CDS mais PR.
É preciso ser muito cretino para acusar o Tribunal Constitucional.
Estavam para nascer estes bebés patetas para virem  dar conselhos de boa gestão do país!
Ladrões que estão a governar, não para os portugueses..


Tribunal Constitucional "arrasta país para o passado"

O porta-voz do PSD, Marco António Costa, afirmou hoje que o Tribunal Constitucional "insiste" em "arrastar o país para o passado", ao comentar o chumbo a três normas do Orçamento do Estado para 2014, cujas consequências a comissão permanente do partido analisa na segunda-feira.
"O Tribunal Constitucional (TC), com a sua decisão, insiste em querer arrastar o país para o passado e eu julgo que os portugueses estão interessados em ver o país progredir e andar para a frente ", afirmou Marco António Costa.
À margem das I Jornadas Formativas da JSD/Santarém, em Fátima, o dirigente nacional do PSD declarou que "uma primeira leitura deste acórdão" suscita "enorme preocupação relativamente às consequências do mesmo", realçando existirem "profundas contradições entre este acórdão e acórdãos anteriores sobre os mesmos temas".
Marco António Costa expressou "total incompreensão em relação ao 'timing'" do anúncio do TC, notando que, "se esta decisão ocorresse a partir do dia 16 de junho, isto é daqui a pouco mais de 15 dias, seria um momento a partir do qual" o país já não estaria dependente dos "credores internacionais, uma vez que o FMI no dia 16 daria por encerrado o programa de assistência financeira".
Para o responsável, o anúncio ter ocorrido na sexta-feira "é como que um arrastar do país para, novamente, ter que dialogar com os credores internacionais, ter que dialogar com a 'troika" relativamente a esta situação".
"Palavra de confiança e tranquilidade"
O dirigente destacou, ainda, "o conteúdo de algumas declarações de voto" no acórdão do TC que, no seu entender, "deixam transparecer que existe uma profunda divergência relativamente àquela que é a posição institucional e à interpretação das competências" que o TC "faz da sua ação e da dimensão dessa ação".
Marco António Costa expressou, contudo, "uma palavra de confiança e tranquilidade aos portugueses", garantindo: "O PSD e esta maioria têm pautado sempre a sua atitude por uma grande determinação em ultrapassar as dificuldades - voltaremos a fazê-lo relativamente a este acórdão - e estar determinadíssima esta maioria a garantir a estabilidade que o país precisa no momento em que tantas instituições contribuem para a instabilidade política do país".
Questionado sobre um eventual aumento do IVA, Marco António Costa escusou-se a "especular" sobre "medidas a tomar no futuro".
O TC chumbou na sexta-feira três normas do Orçamento do Estado para 2014, incluindo os cortes dos salários dos funcionários públicos a partir dos 675 euros, mas a decisão não tem efeitos retroativos.
Os juízes do Palácio Ratton consideraram ainda inconstitucional a aplicação de taxas sobre os subsídios de doença (5%) e de desemprego (6%) e o cálculo das pensões de sobrevivência.

in sapo.pt