quarta-feira, 18 de julho de 2012

Sempre a facturar

Todos honestos e sem vergonha.
Depois o Bispo das Forças Armadas é que não tem razão!
Portugal está a ser roubado ainda mais e pior.

Secretária do PSD acusada de desviar fundos já tem novo cargo nas Finanças (SOL)
Ana Moura – a ex-vogal da comissão política do PSD Setúbal que está a ser investigada por desvio de fundos do partido e falsificação de documentos – mantém-se a trabalhar no Ministério das Finanças, apesar de ter sido exonerada do cargo de secretária pessoal da secretária de Estado do Tesouro.

in sapo.pt

sábado, 14 de julho de 2012

O manhoso e o virtuoso

O manhoso do Portas. A facada nas costas.
Está armado o circo para os 2 darem o salto e entregarem ao Seguro o país mais afundado.
Depois de arruinarem mais as famílias, depois de terem feito mais saque, depois de terem agravado o défice, nada melhor para saírem do que arranjarem uma encrenca entre eles e não mostrarem mais podridão e incompetência.
O melhor é dar à sola com o saco antes que se queimem mais. Outros que fechem a porta.
Corte dos subsídios divide Portas e Passos (Expresso)
"Temos de saber e entender que, se o problema de Portugal é défice do Estado, não é justo pretender que o sector privado tem a mesma responsabilidade de ajudar", declarou Paulo Portas.

in sapo.pt

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Oportunismo, uma mais valia

Mais uma oportunidade para reforçar o oportunismo político e a sobrevivência da incompetência a fazer escola.
Triste e pobre país onde os incompetentes sobrevivem e vivem à conta de expedientes nojentos.
Quem acredita que que as investigações vão punir os oportunistas que utilizam todos expedientes para roubarem?
Analisar notícias ou a fraude da licenciatura?
Um insulto aos jovens estudantes esta "licenciatura"!
Como pode o país sobrevier e ter dignidade com gente deste quilate a governá-lo?
Não é só o ervas!

Lusófona 
PGR está analisar caso Miguel Relvas
Económico com Lusa
13/07/12 12:08

O PGR revelou hoje que está a analisar todas as notícias sobre a Universidade Lusófona e a licenciatura de Miguel Relvas.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou hoje que está a analisar todas as notícias sobre a Universidade Lusófona a propósito do caso da licenciatura do ministro Miguel Relvas.
Numa resposta enviada à Lusa, a Procuradoria-Geral da República indicou que "está a analisar todas as notícias acerca da Universidade Lusófona", no seguimento de uma notícia divulgada na quinta-feira pela agência que dava conta de que mais de metade dos nomes divulgados pela instituição como fazendo parte do Conselho Científico que deu o aval às equivalências para a licenciatura do ministro nunca participou em qualquer reunião para analisar o caso.
Em respostas por escrito enviadas à Lusa, seis docentes indicados na lista divulgada pela Universidade Lusófona como fazendo parte do Conselho Científico do Departamento de Ciências Socias e Humanas no ano lectivo de 2006/2007 disseram nunca ter participado em qualquer reunião para analisar o assunto, não se lembrar de tal encontro e, num dos casos, são até apontados outros quatro nomes de membros daquele órgão que não participaram em qualquer deliberação.
Entretanto, quinta-feira, a Universidade Lusófona divulgou que o reitor do Porto Fernando Santos Neves, que assinou o despacho das equivalências de Miguel Relvas no curso de Ciência Política e Relações Internacionais, foi substituído no cargo por Isabel Lança.
Fernando Santos Neves passou a dirigir o Conselho Superior Académico do Grupo Lusófona, criado esta semana. Também na quinta-feira, em declarações aos jornalistas, Miguel Relvas disse estar de consciência "completamente tranquila" em relação à sua licenciatura, sublinhando que conseguiu o curso "ao abrigo da lei".
O caso da licenciatura de Miguel Relvas começou a dar polémica há cerca de duas semanas por causa do número de equivalências que obteve na Universidade Lusófona.
De acordo com o processo do aluno que a Lusófona disponibilizou para consulta foram atribuídos 160 créditos ao aluno Miguel Relvas no ano
letivo 2006/2007. Com as equivalências atribuídas pela Universidade, Relvas apenas teve de fazer quatro disciplinas semestrais - Quadros Institucionais da Vida Económica Politica e Administrativa (3.º ano , 2.º semestre), Introdução ao Pensamento Contemporâneo (1.º ano, 2,º semestre), Teoria do Estado da Democracia e da Revolução (2.º ano, 1.º semestre) e Geoestratégia, Geopolítica e relações Internacionais (3.º ano, 2.º semestre).

No início desta semana, o administrador da Universidade Lusófona, Manuel Damásio, reconheceu que "nenhum processo" teve tantos créditos concedidos por via da experiência profissional como o do ministro Miguel Relvas, considerando que se trata de "um currículo muito rico".

in sapo.pt

quarta-feira, 11 de julho de 2012

A corrupção instalada

O afastamento do bicho não acaba com a incompetência nem a pessonha  do governo que rouba os portugueses e devora o país.


Relvas gera onda de indignação na internet (SOL)
Em seis horas, 900 pessoas aderiram ao grupo do Facebook ‘Pela demissão de Miguel Relvas do Governo’, que já tem mais 1.800 membros e que está a organizar uma manifestação em frente à Assembleia da República, na próxima segunda-feira, para pedir o afastamento do ministro dos Assuntos Parlamentares.

in sapo.pt

terça-feira, 10 de julho de 2012

Um Folclórico Governo

Folclore valorizou currículo de Relvas

Ter sido presidente da assembleia geral de uma Associação de Folclore foi um dos aspetos valorizados na experiência profissional do ministro. Currículo valeu-lhe 160 dos 180 créditos necessários para concluir a licenciaturana na Lusófona.

10:54 Terça feira, 10 de julho de 2012

 
    
Ser presidente da assembleia geral da Associação de Folclore da Região de Turismo dos Templários - o que aconteceu entre 2001 e 2002 - valeu a Miguel Relvas a valorização do seu currículo pela Universidade Lusófona.
Segundo o "Diário de Notícias" e o "Correio da Manhã", a experiência profissional do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares permitiu-lhe conseguir 160 dos 180 créditos necessários para concluir a licenciatura de Ciências Políticas e Relações Internacionais.
Miguel Relvas fez depois exames a quatro das 36 disciplinas obrigatórias: Quadros Institucionais da Vida Económica, Política e Administrativa, Introdução ao Pensamento Contemporâneo, Teoria do Estado da Democracia e da Revolução e Geoestratégia, Geopolítica e Relações Internacionais.
A Universidade Lusófona disponibilizou ontem aos jornalistas, por 30 minutos, o processo curricular do ministro, que completou a licenciatura em 2006/2007. Miguel Relvas pagou 1.777 euros para tirar o curso na Lusófona


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/folclore-valorizou-curriculo-de-relvas=f738638#ixzz20E6SL7so

in expresso.pt

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Alta promiscuidade

Tudo farinha do mesmo saco: o do saque aos portugueses.

"Lusófona deu sede para as eleições de Passos Coelho (Expresso)
Nas diretas de 2010, Pedro Passos Coelho não teve de pagar aluguer pela sede de campanha. A Universidade Lusófona facilitou-lhe um andar na rua Braamcamp."

in sapo.pt

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Um Governo INCOMPETENTE

Os incompetentes só sabem roubar.
Já estão em campo com campanha de intoxicação para continuarem o saque.
Pobrezinhos de mente.
A que situação Portugal chegou.
Nem o Presidente da República se aproveita! Aprovou o saque inconstitucional.
Portugal não precisa de Tribunais, com governantes tão competentes.
Viva o Relvas!
Viva o Coelho!
Viva o Gaspar!
Viva o Sr. Silva e o Alberto também!


O ministério de Vítor Gaspar espera que as medidas alternativas ao corte dos subsídios tenham "consenso nacional"
O Ministério das Finanças prometeu "medidas de efeito orçamental equivalente" ao corte dos subsídios de férias e Natal na preparação do Orçamento de Estado para 2013, segundo uma nota distribuída pelas redacções.
Esta posição já tinha sido assumida pelo primeiro-ministro logo após o Tribunal Cconstitucional (TC) ter declarado inconstitucional a suspensão dos subsídios na função pública e a pensionistas por colocar em causa o princípio da igualdade. Hoje, Passos Coelho voltou a garantir que vai "tomar todas as medidas que são necessárias para garantir que as nossas metas devam ser atingidas".
No documento, o ministério de Vítor Gaspar adianta ainda que o "processo de elaboração dessas medidas envolverá igualmente a necessária consulta" da troika, tal como já referiu o Fundo Monetário Internacional (FMI), e assume: "o Governo está determinado a cumprir o programa de ajustamento e a promover o consenso nacional nesta matéria".
A Comissão Europeia e o FMI também vieram pedir ao Executivo português que encontre medidas alternativas para compensar a reposição dos subsídios que garantem o cumprimento das metas orçamentais para 2013.
"Cabe agora às autoridades portuguesas apresentarem propostas para uma consolidação equivalente para 2013 e para os anos subsequentes", afirmou hoje o porta-voz da Comissão Europeia Simon O'Connor.
Para o representante da missão do FMI em Portugal, Albert Jaeger, é "particularmente importante" que Portugal assegure o orçamento de 2013 "em linha com as metas do programa de assistência internacional".
"A decisão do Tribunal Constitucional não vai afectar a implementação do orçamento de 2012, e será particularmente importante assegurar que o orçamento de 2013 estará em linha com os objectivos do programa", lê-se no comunicado do Fundo. "O Orçamento de 2013 será discutido durante a quinta avaliação do programa apoiado pelo FMI, Comissão Europeia e BCE", adianta Jaeger.
O TC considerou que o corte dos subsídios de férias e Natal é inconstitucional, devido à desigualdade no tratamento, tendo-o viabilizado apenas este ano porque as consequências da aplicação da inconstitucionalidade poderiam colocar em causa as metas do défice.
De acordo com as metas estabelecidas com a troika, Portugal tem de registar um défice abaixo dos 3% do PIB em 2013. Para este ano o objectivo é de 4,5%

terça-feira, 3 de julho de 2012

As inteligências que nos desgovernam

Está explicado por que o país se afunda.
Cada governante uma minhoca.
Depois do inginheiro...um falso dr que saiu do ovo antes do tempo.

Universidade Lusófona

Miguel Relvas fez licenciatura num ano (SAPO)

O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares fez num ano uma licenciatura cuja duração é de 3 anos. O seu currículo profissional e a frequência em cursos de História e Direito ter-lhe-ão dado equivalências às restantes disciplinas.

in sapo.pt