segunda-feira, 31 de outubro de 2011

ESTAMO (S) a ser lixados

Estamo(s) todos, portugueses, a ser lixados "softamente" por oportunistas com negócios altamente rentáveis em nome da poupança nacional para encher bolsos de alguns.
Parcerias Público Privado, claro que interessa só a privados, porque os lucros são privados ou privatizados, as despesas e prejuízos (socializados) caem em cima só dos contribuintes enquanto outros já ganharam o que queriam. 


"Os administradores do Grupo Hospitalar de Lisboa Central – que inclui São José, Capuchos, Santa Marta, Estefânia, Curry Cabral e Maternidade Alfredo da Costa – defendem, num documento enviado ao ministro da Saúde, que estes hospitais devem fechar.
Segundo o SOL apurou, os gestores garantem que se pouparia muito dinheiro com o encerramento daqueles hospitais e a abertura de um novo, na zona de Chelas: o Hospital de Todos os Santos, cujo projecto está ainda a ser avaliado pelas Finanças. A estimativa dos administradores aponta para uma poupança de 381,7 milhões de euros.
Numa análise comparativa entre o custo da concessão a 30 anos do novo hospital ou a manutenção dos actuais, aqueles responsáveis dizem não ter dúvidas de que o Estado terá graves prejuízos se mantiver abertos e a funcionar aqueles seis estabelecimentos.
Só em investimento, como obras de manutenção e conservação, serão necessários 417,1 milhões de euros. E em serviços de apoio serão gastos 397,6 milhões. Além disso, saem dos cofres do Ministério da Saúde, todos os anos, sete milhões de euros em rendas pagas à Estamo (empresa do grupo Parpública, que gere a compra e venda de imóveis do Estado). É que o Estado vendeu a esta sociedade os terrenos dos hospitais de São José, Capuchos e Santa Marta e metade da área do Curry Cabral.
Os administradores autores do documento adiantam ainda que os seus seis hospitais vão fechar as contas deste ano com 498 milhões de euros de custos de exploração. A solução estará, na sua opinião, na abertura do novo Hospital de Todos os Santos, uma parceria público-privada (só para a construção) que, segundo o documento, terá um custo de exploração de 430 milhões de euros, sendo que a primeira prestação só terá de ser paga ao fim de 36 meses.
Este estudo foi entregue há cerca de três semanas ao ministro da Saúde e foi remetido para o Ministério das Finanças – que está a avaliar todas as parcerias públicas-privadas em curso.
Segundo o SOL apurou, a decisão quanto ao novo hospital será tomada no primeiro semestre de 2012, sendo que Paulo Macedo tem mantido contactos com as Finanças, defendendo a necessidade do projecto."
catarina.guerreiro@sol.pt
In sapo.pt

domingo, 30 de outubro de 2011

Regressa rapaz!

"Farol" para inglês ver, o deste Durão..
Sabes tanto, já aprendeste muito, regressa ao teu país para ajudar os portugueses a livrarem-se dos roubos que  políticos, alguns teus correligionários e amigos de partido político, fizeram.
Vem evitar que seja o povo trabalhador a pagar esses roubos. Vem salvar os teus compatriotas de serem ainda mais roubados.
Porque fugiste?


Europa

Rompuy e Barroso escrevem carta ao G20 (DE)

Na missiva, os dois líderes europeus apelam a um esforço conjunto entre o G20 e a Europa para uma resolução rápida da crise.

in sapo.pt

sábado, 29 de outubro de 2011

O escândalo dos marajás, estes e outros

"Democratas" sem vergonha para os quais, sacrifício é só para o povo trabalhador.
A chulice de quem, dizendo-se responsável quer viver uma vida folgada à conta dos contribuintes portugueses.
Anda esta gente a querer dar-nos lições de moralidade!
Subvenções vitalícias para polítiqueiros?
Coitado povo português. Estás sendo permanentemente roubado por oportunistas metidos na política.
Andas a trabalhar para sustentar muitos malandros e as dívidas que eles fazem.
Livremo-nos destes que ainda andam à solta.

Também é legal o subsídio de Férias e de Natal e o Governo rouba-os aos trabalhadores da função Pública e pensionistas.
VAMPIROS!
Governo acaba com subsídio de alojamento



"O Governo prepara-se para acabar com o subsídio de alojamento atribuído aos membros do Executivo que tenham residência a mais de 100 quilómetros de Lisboa, apurou o SOL junto de fonte governamental. A decisão surge depois da polémica em torno dos casos do ministro Miguel Macedo e do secretário de Estado José Cesário, que, como o SOL avançou há três semanas, recebiam o subsídio tendo casa própria em Lisboa.
A acumulação é permitida por uma lei de 1980 que aponta «a rarefacção de habitações passíveis de arrendamento» em Lisboa como uma das razões para a atribuição do subsídio.
A controvérsia sobre este apoio, de cerca de 1150 euros, acabou por levar Miguel Macedo e José Cesário a abdicar do subsídio. Aos dois governantes juntou-se o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, que anunciou também renunciar ao subsídio «em solidariedade com os outros membros do Governo».
Além dos nomes que agora renunciaram a este apoio do Estado, recebe a subvenção Juvenal Peneda (adjunto do ministro da Administração Interna), bem como os secretário de Estado Paulo Simões Júlio, Cecília Meireles, Daniel Campelo, Marco António Costa e a subsecretária de Estado adjunta Vânia Barros. O subsídio pode também ser atribuído, numa percentagem menor, a chefes de gabinete.
Corte nas subvenções vitalícias
O Executivo também está a estudar a forma de acabar com a acumulação da subvenção vitalícia atribuída aos políticos que trabalham e têm rendimentos no sector privado. A medida vai constar do Orçamento do Estado (OE) para 2012. Entre os abrangidos por esta limitação estão nomes como Dias Loureiro, Jorge Coelho, Armando Vara ou Ângelo Correia.
O Governo está a «estudar os aspectos legais» para o corte das subvenções, adiantou ao SOL fonte do Executivo. A solução poderá não passar por proibir em absoluto a acumulação, mantendo-se em aberto a hipótese de definição de um determinado nível salarial, a partir do qual o beneficiário já não recebe o apoio do Estado. Uma questão a que os partidos da maioria – que terão de apresentar a proposta no Parlamento, dado que o Governo já não pode alterar o OE – se mostram receptivos.
João Almeida, coordenador do CDS na comissão de Orçamento e Finanças, sublinha que a medida abrangerá diferentes realidades e defende que a solução a encontrar deve levar isso em conta. Isto porque há casos de pensões que não atingem 1000 euros. Ou, em alguns casos mais raros, os 500 euros.
Quanto à duração do corte, certo é que será aplicado «temporariamente, com uma norma no Orçamento». Mais do que isso não é fácil, argumenta: cortar «definitivamente é mais complexo porque implica questões constitucionais».
O PS também já veio afirmar que concorda com o fim da acumulação da subvenção com vencimentos no sector privado. Carlos Zorrinho, líder parlamentar socialista, sustenta que os beneficiários deste privilégio «devem suspender o recebimentos das subvenções enquanto mantiverem rendimentos privados, ou então suspenderem a sua acção privada se pretenderem manter as subvenções»."

in sapo.pt/Sol

Tudo "transparente"

Os portugueses têm a sorte de só ter democratas honestos nos governos e nestas empresas.
Não há absolutamente nada de anormal nestes negócios suspeitos! 
O Povo é que faz as dívidas enquanto outros roubaram descaradamente.
Os portugueses só são levados nas ondas da democracia.

Hospital vendido por 11 milhões comprado por 21 milhões minutos depois

 

29 de Outubro, 2011por Luís Rosa
A Estamo, sociedade responsável pela compra e venda de imóveis do Estado, alienou em Novembro de 2004 os terrenos do antigo Hospital de Arroios – um imóvel já muito degradado, em Lisboa – por 11,2 milhões de euros, a duas empresas do grupo Fibeira. No mesmo notário e imediatamente a seguir, o terreno localizado na avenida Almirante Reis foi revendido por 21 milhões de euros a uma sociedade imobiliária espanhola (a Reyal Urbis).Quatro dias antes destas operações, a Câmara de Lisboa aprovara a construção de habitação e comércio no terreno do antigo hospital quando este ainda era propriedade da Estamo. Este facto poderia explicar a diferença de valores, mas, mesmo assim, o preço pago pelos espanhóis levantou dúvidas à Inspecção-Geral de Finanças (IGF). Segundo este organismo, que investigou o caso em Junho de 2010, o valor de 21 milhões de euros «ultrapassou largamente, em cerca de 48%, o valor máximo de mercado disponível para a zona» naquele momento – lê-se no relatório da IGF a que o SOL teve acesso.
Corrupção e fraude fiscal, entre outros
O actual presidente da Estamo, Francisco Cal, nega peremptoriamente a possibilidade de ter havido pagamento de ‘luvas’, mas o valor sobre-avaliado pago pela Reyal Urbis levantou suspeitas, tendo a Direcção-Geral de Contribuições e Impostos (DGCI) enviado toda a documentação para o Departamento de Investigação e Acção (DIAP) de Lisboa.
No departamento liderado por Maria José Morgado estão agora a ser investigadas suspeitas de corrupção, fraude fiscal, branqueamento de capitais e peculato.
Ao que o SOL apurou, Ondas Fernandes, administrador da Estamo responsável pelas vendas de imóveis, foi constituído arguido. Ondas Fernandes confirma que foi a Polícia Judiciária quem o constituiu arguido aquando da realização de buscas, mas acrescenta: «Não tendo sido validada a minha constituição de arguido pelo Ministério Público (MP) nos dez dias subsequentes, considero que, neste momento, já não estou nessa condição», afirmou. Contudo, o facto de o MPainda não ter ouvido Ondas Fernandes não significa que ele não seja arguido.
O administrador da Estamo considera ainda o inquérito do DIAP como «normal», mas enfatiza que a IGF não detectou nenhuma ilegalidade e que até elogiou a Estamo.

in sapo.pt/sol

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Pelas mesmas razões

Pelas mesmas razões Eça de Queiroz disse que os políticos tal como as fraldas dos bebés devem ser mudadas.
Temos tido desde 1974 à frente dos destinos do país algumas pessoas de muito baixo nível, corruptas e corruptíveis.


Farpas

Eça escreveu sobre os dias de hoje. Já lá vão mais de 100 anos (Renascença)

"Nós estamos num estado comparável somente à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesma trapalhada económica, mesmo abaixamento dos caracteres, mesma decadência de espírito", escreveu Eça nas "Farpas", em 1872.

in sapo.pt

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Ouve-se e lê-se cada uma...

O assalto/roubo vai continuar.
Os vampiros ainda não estão saciados.
Aos olhos dos "líderes" europeus e do durão,  Portugal e os portugueses devem ser lixo para reciclagem.

Cimeira europeia
UE quer Portugal preparado para tomar medidas adicionais (DE)
Os líderes europeus saúdam os esforços de Portugal, mas indicam que deve estar a postos para novas medidas que se revelem necessárias.

in sapo.pt

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Anedótico

Quando as pessoas caem no rídículo já não têm consciência das palermices que dizem e fazem.Para este " boyzinho" os funcionários públicos são as ovelhas ranhosas a serem responsabilizadas pelo roubo que outros fizeram ao país.Individuo sem credibilidade, sem vergonha, ridículo, a insultar ainda mais os funcionários públicos.Que mais vai este tipo roubar aos funcionários públicos?Para onde vai Portugal com um primeiro-ministro destes?

Governo

Primeiro-ministro admite mais medidas de austeridade (SIC)

Passos Coelho diz que Portugal seria expulso do programa de ajuda financeira já em Novembro se o governo tivesse cortado os subsídios de férias e de Natal a todos os trabalhadores e não apenas aos funcionários do Estado.

in sapo.pt

O rapazito imberbe


O coelhito que recebeu a mensagem de DEUS!
A cretinice levada ao delírio.
A opinião do povo é menor e desprezável.
Cabeças ocas e  grandes mentirosos sem vergonha.
Mal dos portugueses nas mãos de incompetentes e insensíveis aos dramas humanos. Eles sabem a quem servem.
Sabujos!



Pedro Passos Coelho

“Destino de Portugal não está decidido” (DE)

Pedro Passos Coelho disse hoje que "o destino de Portugal não está decidido" e que "o nosso caminho ainda está por escrever".


in sapo.pt

Mais um contador de anedotas


O problema de Portugal não são os feriados. O problema das nossas mazelas está na incompetência e falta de honestidade dos políticos que elegemos.
Andamos a eleger corruptos e os governantes são escolhidos por um indivíduo que é eleito. Desde aqui está tudo dito.




Álvaro Santos Pereira

Portugal tem o maior número de feriados da União Europeia (DE)

Falando na comissão parlamentar da Segurança Social e do Trabalho, Álvaro Santos Pereira disse que juntando feriados ao número mínimo de dias de férias (22 dias), Portugal está acima dos outros Estados-membros.

in sapo.pt

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O espertalhão

Sacrifícios é só para os outros portugueses, porque ele já está onde se pode amanhar.
Andam estes tipos a dizer que é preciso sacrifícios!
O direito ao subsídio de Natal e de Férias também está há muito tempo previsto na legislação específica, mas o governo a que ele pertence vem roubar-nos!
Um tipo destes, com esta postura e a querer mamar por todo lado não merece ser governante.
Só é preciso saber se ele desiste mas o amigo  (dele) Passos não lho dá por outras vias.
Estamos fritos com gente deste calibre.


Miguel Macedo

Ministro da Administração Interna renuncia amanhã ao subsídio de alojamento (DE)

O governante disse que toma a decisão «por vontade pessoal», alegando que o direito ao alojamento «está há muito tempo previsto na lei», e por não querer «perder um minuto da minha atenção com uma polémica deste género».

in sapo.pt

domingo, 23 de outubro de 2011

Este deu de frosques

Deu de frosques, abandonou o País para o bem-bom, usufrui de mordomias e agora vem armado em papagaio e ilusionista a dar lições de competência aos outros.
Que grande descaramento!
É mais um vendido aos grandes interesses económicos do capitalismo internacional.
Andamos a pagar a incompetentes e a sustentar vendidos armados em democratas e honestos.
Foi este gajo militante do MRPP!


Conselho Europeu
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, apresentou hoje ao Conselho Europeu o seu roteiro para a estabilidade e emprego, no qual reclama o reforço do sistema bancário e da governação económica, entre outras propostas.

in sapo.pt

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Oportunismo político

Alguma vez os empresários vão cortar os subsidios a administradores e pessoal de sua confiança?
Não.
Estão-se é a preparar para dar um golpe de baú aos trabalhadores, à ralé.
Estão-se a associar à golpada dos governantes sobre o sector público, aproveitando a boleia para justificar cortes aos explorados  trabalhadores.
A proceder tal qual (des)governantes e empresários têm uma só voz.
Duvidam?


Crise
Empresários admitem reter subsídios no sector privado (DE)
O Económico contactou 10 empresários para avaliar se o corte dos subsídios de férias e de Natal se devia estender ao sector privado.

in sapo.pt

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Mais um poeta falso

Retórica para continuar a explorar e continuar a servir interesses do capitalismo internacional.
Claro que haverá sempre vida para além da austeridade anunciada. Mas que vida?
Para alguns a vida é a mesma ou melhor, para a maioria é a humilhação de ser, ser vivo e humano explorado pelos governantes  mandatários ( como têm sido os governantes em Portugal após  25de Abril de 1974) dos grandes interesses económicos.
Isto é o mais grave!
Este é mais um vendedor do património público a contribuir para a ruína do Estado com as privatizações.
Não temos governantes, temos comerciantes, mascates e vendedores do património público.Vendem o que não é deles.

O ministro da Economia diz que "há vida para além da austeridade". A afirmação foi feita esta manhã numa conferência, em Lisboa. Álvaro Santos pereira defende que não vai voltar a ser possivel depender dos subsidios do Estado para promover a economia.

O ministro da Economia e Emprego, Santos Pereira, disse hoje que "há vida para além da austeridade" e que não mais voltará o tempo dos subsídios para promover a competitividade da economia, tendo esta de basear-se em reformas estruturais.
"Há vida para além da austeridade e a isso chama-se combater a subsídio-dependência, reformar sem medos e receios contra lóbis e protecionismos", afirmou Santos Pereira na conferência "O Estado e a Competitividade da Economia Portuguesa", organizada em Lisboa pela Antena 1 e pelo Jornal de Negócios.
O governante reiterou que "o relançamento do crescimento económico através de subsídios e medidas de curto prazo, não é mais possível", pelo que "Portugal tem de levar a cabo as reformas estruturais de que precisa".
Considerando que Portugal não pode voltar a obras públicas "faraónicas", Santos Pereira disse que estas só serão feitas se tiverem o objetivo de "melhorar a competitividade da economia portugueses", por exemplo, tornando as exportações mais baratas através da "um modelo de ferrovia de bitola europeia".
O governante considerou ainda que a reestruturação do setor empresarial do Estado e, em especial, do setor dos transportes é "verdadeiramente histórica" e que o plano de privatizações é "fundamental para diminuir o papel do Estado na economia e torná-la mais dinâmica e competitiva".

Com Lusa

in sapo.pt

sábado, 15 de outubro de 2011

Inconsciente, insensível ou doente?

Os políticos continuam a ser todos iguais. De muito baixa formação social e cívica.
Não prestam.
Mentirosos e corruptos ou a colaborar com a corrupção e a considerar os portugueses seres inferiores, sem capacidade de raciocínio e indigentes.
Temos sido e continuamos a ser governados por oportunistas, irresponsáveis, mentirosos e ditadores manhosos.Por individuos que andam a proteger ladrões que fazem  roubos e assaltos ao erário público.

Crise
Passos Coelho diz que "não tem de pedir desculpa" aos portugueses (SIC)

Em declarações ao semanário Expresso, ontem, depois do debate parlamentar, o primeiro-ministro disse que acredita que 2013 será um ano de recuperação robusta.
in sapo.pt

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

E os ladrões continuam à solta

E os ladrões (governantes e outros) que  roubaram o nosso dinheiro não são presos?
Os malandros protegem-se todos com o seu código de ética!
Até parece que os funcionários públicos é que fizeram as dívidas!
Uns roubam e ajudam a roubar e agora quem paga são os trabalhadores da função pública.
A quadrilha organizada continua a roubar o cidadão e o país.

Orçamento

Função Pública sem subsídios de Férias e Natal até 2013 (DE)

A medida visa trabalhadores no ativo, reformados que recebem pensão pela CGA e atinge os salários superiores a 1000 euros mensais.

in sapo.pt