sábado, 29 de setembro de 2007

Um País na Cauda da Europa

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Do semanário Sol de hoje um excerto marcante do desenvolvimento deste país - Portugal - bom para negócios, mas mau em transparência.
Sobe três lugares em "ambiente para negócios" , desce dois "em transparência",
Quer isto dizer que ainda sobra alguma margem nos negócios (3) a subir, para (2) a descer na transparência. Se forem os grandes negócios pouco transparentes e os pequenos mais transparentes, ficamos com uma margem maior para recuarmos e o país ficará cada vez mais isolado na cauda da Europa. Enquanto isso alguns vão engordando.
Haverá sempre desenvolvimento para um número cada vez menor de portugueses : os de maiores capacidades financeiras aptos a apostar no bom ambiente para negócios.
Os outros continuarão a ser a reserva de contribuintes para aligeirar as crises do país.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Almada Viva e Almada Sem Vida

Almada foi cidade com indústrias: corticeira, reparação naval e moagem.
Foram tempos de bem estar das famílias, principalmente dos trabalhadores da indústria naval.
O tempo passa e a vida das pessoas altera-se por circunstâncias naturais ou artificiais sem nos darmos conta das ocorrências desencadeantes.
Hoje Almada está sem indústria.
Quem não cuidou do futuro de Almada?
Quem contribuiu para o desaparecimento da indústria naval, cujo último reduto arruinado, está no Arsenal do Alfeite?
Não terão sido as greves oportunistas e insensatas por motivações políticas, devidamente aproveitadas pelos detentores do capital, para se livrarem de pesadelos?
Quem é (foi) responsável por essas greves?

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Metro Fantasma, Só?

Publica hoje o Jornal da Região na primeira página.
Será que os portugueses vão ter de pagar as alucinações do elenco da Câmara Municipal de Almada, os sonhos delirantes da Exma Senhora Presidente Dona Maria Emília e o negócio associado a um metro de superfície desnecessário à cidade?


Nunca Almada esteve tão doente como agora.

A Câmara Municipal de Almada e associados, neste projecto, enveredaram por uma fuga para a frente, traumatizante para cidade. Estes autarcas não vivem Almada.

Os responsáveis pela ruína do concelho irão sair de mansinho, deixando aos almadenses residuais o ónus das pesadas facturas a pagar, pelas asneiras que fazem, em termos económicos, sociais e urbanos.

domingo, 16 de setembro de 2007

A Política da Ameijôa

Devido à política da Amêijoa, Vinho, Corvina e Companhia Ilimitada, o deputado do Bloco de Esquerda, não gostou da História do acordo do "outsider" do BE J.Sá Fernandes com o PS e decidiu ir falar de outras Histórias no litoral Atlântico Sul.
(Do semanário "Sol")

É que esta AMÊIJOA tropical é bem mais interessante.... em muitos aspectos.
Parabéns pela troca. Sempre há desacordos que vêm a calhar.
São rosas...são rosas. Saldo muitíssimo positivo!

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Eu sou o único

Fará parte dos apanhados esta foto?

Foto de jornal "Público"
Teatro, boa fé ou arrependimento?
Mea culpa...mea culpa....
Este homem força portugueses a nascer fora de Portugal !

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Descentralização da Almada em Ruínas

Edifício na Rua Francisco Xavier de Noronha
Um dos muitos ex-libris de Almada, cidade de futuro, progresso e desenvolvimento, mas só na cabeça dos autarcas, que para mostrarem aos vindouros o que é Almada Velha, vão conservando exemplares explêndidos do abandona a que a cidade está a ser votada pelos munícipes devido aos erros de gestão da Câmara de Almada.
Ratos, gatos e consumidores clandestinos da matéria entorpecente e alucinante, são alguns dos passeantes desta habitação.
Todos estamos orgulhosos deste progresso.
Felicitamos os autarcas almadenses por mais um, este exemplar, que não se encontra em Almada Velha, mas sim mais a sul. Revela o empenho da Câmara na descentralização urbana de ruínas.
Criou-se uma nova centralidade da miséria e da incúria municipal próximo do Fórum Romeu Correia e da Biblioteca Municipal, ao dispor dos residentes locais.