sábado, 30 de novembro de 2013

Quem trabalha é sempre roubado...para salvar os mesmos

A ser assim o mexilhão, isto é, os cidadãos continuam a ser os eternos lixados e explorados e tudo isto para bem, sempre de quem trabalha - os explorados.
Mas que máfia se instala nos governos!
Que cambada de vampiros!
É a ladroagem democrática!
 
Continua a mourejar "Zé", porque para ti o IRS e as taxas de "solidariedade" para pagar o que outros roubaram são sempre a subir.
 

Governo admite descer taxa de IRC para 17% já em 2014 (SIC)
O Governo pode ir mais longe na reforma do IRC, já no próximo ano. Por isso, comprometeu-se a baixar a taxa em dois pontos percentuais, em 2014, de 25 para 23 por cento. Mas o Expresso avança hoje que a redução pode ser maior e chegar aos 17 por cento no próximo ano, para conseguir o consenso do Partido Socialista.
 
in sapo.pt

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O estado miserável e lamentável de Portugal

Todos os portugueses estão a ser prejudicados e roubados pelos incompetentes que  estão no Governo do País.
Será que a delinquência tomou conta de Portugal?
Há muito que os cidadãos civis protestam contra as condições miseráveis a que os partidos políticos os remeteram. Há muito que os cidadãos portugueses reclamam por dignidade humana e uma vida decente no seu país.
Há muito que os portugueses repudiam o roubo que os políticos armados em democratas fizeram ao país.

Por que razão a polícia tem carregado sobre os portugueses quando estes protestam e especialmente quando tentaram subir as escadas de S. Bento?

Que democracia é esta?
Um governo que empobrece o país e os seus cidadãos, roubando-os, não merece respeito.



Polícias pedem demissão do Governo
Económico com Lusa  
21/11/13 20:08 


Milhares de profissionais das forças de segurança pediram hoje a demissão do Governo, durante um protesto em Lisboa, que juntou mais de 10 mil manifestantes. 
  
"Está na hora do Governo ir embora" foi a frase mais ouvida esta tarde, nas ruas que ligam o largo de Camões à Assembleia da República.
Por várias vezes, durante o percurso feito a pé, os manifestantes gritaram "a polícia unida jamais será vencida" e "segurança de Portugal somos nós".
Paulo Fernandes, a trabalhar há 15 anos no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, participou pela primeira vez numa manifestação, e explica que saiu à rua para protestar contra a falta de condições no trabalho e os cortes no ordenado.
"Faltam condições de trabalho, cada vez tenho mais trabalho e menos colegas", disse à agência Lusa, enquanto se juntava ao protesto, realizado no mesmo dia em que o SEF efetuou o primeiro de quatro dias de greve.
Paulo Fernandes disse ainda que já perdeu "entre 10 a 20%" do seu salário, além de ter sofrido um aumento da carga horária.
Outro manifestante, Jorge Ramos, guarda prisional há 25 anos, disse à Lusa que participa na manifestação porque sente "na pele o roubo" no seu vencimento, ao mesmo tempo que as condições de trabalho da classe se degradam cada vez mais.
"Ainda hoje vi que recebi menos 700 euros, com o pagamento do subsídio", frisou.
Os inspetores da PJ juntaram-se pela primeira vez ao protesto organizado pela Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança, que congrega a GNR, PSP, Serviços de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Polícia Marítima, Guardas Prisionais e Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).Mário Coimbra, da Associação Sindical dos Investigadores Criminais (ASFIC/PJ), explicou que os inspetores da PJ se juntaram ao protesto, porque "os problemas são transversais a todas as forças policiais e de segurança", tal como os cortes nos vencimentos e nos orçamentos das instituições.
Ao som de apitos e gritos, juntaram-se bandeiras dos vários sindicatos e cartazes, nos quais se podem ler frases como "segurança pública exige profissionais motivados" e "basta de austeridade pela segurança".
Os manifestantes estão agora concentrados à frente da Assembleia da República.
 
in sapo.pt

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

A banalização da política

Há boas perspectivas de Portugal continuar a afundar-se.
 

"Costa e Marcelo são favoritos nas presidenciais (Expresso)
Sondagem da Eurosondagem para o Expresso e SIC perguntou aos inquiridos quem consideram ser o mais bem posicionado à esquerda e à direita para suceder a Cavaco Silva em 2016."
 
in sapo.pt

Ok, Chefe!


Por infelicidade de Portugal, às vezes é assim.... Venha o diabo e que escolha.


Sondagem Expresso/SIC: PS sobe em novembro (Expresso)
A sondagem mensal da Eurosondagem para o Expresso e para a SIC relativa ao mês de novembro mostra uma subida nas intenções de voto para o Partido Socialista, que é mesmo a única força política a subir este mês, cavando assim uma diferença maior para o PSD.
 
in sapo.pt

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Boa...Boa

Como não resido em Lisboa e a maioria dos portugueses também não, é a única maneira de nos vermos livres da pandilha de aldrabões e vigaristas que nos têm governado e governam, incluindo padrinhos da máfia e que usualmente são designados por políticos, deputados ou outro nome/título.
Salvem-se os restantes lisboetas e moradores!
 
 
"Lisboa pode desaparecer se todo o gelo do mundo derreter (Quero Saber)
Quem o diz é a National Geographic através de um mapa interativo. Não só Lisboa, como Londres, Nova Iorque, Xangai, Sidney, Copenhaga, Amesterdão, Estocolmo, entre outros, podem deixar de existir se todo o gelo do mundo derreter."
 
in sapo.pt

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Uma sugestão sensata

Os cortes devem ser feitos no que é supérfluo.
Quando um governo e um ministro da defesa insensatos menosprezam o que é o garante da nossa soberania e dignidade - Forças Armadas condignas, respeitáveis  e respeitadas - tornam-se desnecessários ao País e passam a constituir um pesado encargo para o erário público e perigo para a soberania nacional.
Por onde andam o Comandante Chefe das Forças Armadas e os Chefes Militares dos três Ranos das Forças Armadas?
 
A ignorância, a insensibilidade e a incapacidade para o desempenho de cargos relevantes não  devem nem podem ser modelo nem referência, nem fazerem escola neste País.

"Forças Armadas        

Militares sugerem extinção do Ministério da Defesa

Económico com Lusa  
04/11/13 12:06
 
A Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) acusou hoje o ministro Aguiar-Branco de "estar obcecado com os cortes cegos" nas forças armadas e sugeriu a extinção do Ministério da Defesa Nacional.
"Para fazer cortes como tem vindo a fazer e da forma que tem feito não precisamos de um ministro da Defesa, nem da estrutura que o apoia. (...) O ministro tem uma obsessão pelos cortes com gravíssimas consequências para as forças armadas, por isso decidimos denunciar estas atitudes e pedir a extinção do Ministério", disse à agência Lusa o coronel Pereira Cracel, presidente da AOFA.
O responsável sublinhou à Lusa que este pedido surge no dia em que o ministro da Defesa vai ao parlamento falar sobre o Orçamento do Estado para 2014, adiantando que a AOFA também vai estar nas galerias da Assembleia da República para assistir às declarações do José Pedro Aguiar-Branco.
O coronel Pereira Cracel salientou que, na origem do pedido de extinção do Ministério, estão também as declarações de Aguiar-Branco nas comemorações oficiais do Dia do Exército no final de outubro.
"No Dia do Exército, o ministro da Defesa Nacional sugeriu que cada militar se arvorasse em ministro das Finanças, uma imagem que pretendia fosse de apelo à 'poupança', mas que serviu, sim, para avisar os militares de que iam ser ainda mais castigados pelo Orçamento do Estado e pelos diplomas avulsos que se lhe encontram associados na prossecução do objetivo central deste Governo: cortar direitos, remunerações e perspetivas de um futuro minimamente digno", sublinhou Pereira cracel.
De acordo com o presidente da AOFA, ao proferir estas declarações, Aguiar-Branco demitiu-se da área que lhe restava: a da gestão dos recursos. "Assim, decidimos sugerir a extinção do Ministério da Defesa", disse o coronel."
in sapo.pt

sábado, 2 de novembro de 2013

O homem tem razão

Os portugueses estão CHEEEEEIIIIIOS de DINHEIRO!
É por isso que os saqueadores ditos governantes os sobrecarregam com impostos.
Onde já chegámos!
 
O que é ter recursos? 
É ter algum dinheiro  de sobra no fim do mês, para comprar um agasalho para o inverno ou uma eventual fatalidade?
É ganhar mais de 600 euros?
É estar a pagar uma casa, ter um automóvel a pagar, ter dois filhos a estudar?
 
Valha-nos Deus, porque assim não vamos lá, Sr. Cardeal!
 
Quem provocou a crise (nos roubou), uns ainda não foram presos e obrigados a repor o produto do roubo. Outros, continuam impunemente a roubar os portugueses ou a colaborar no empobrecimento de Portugal e do povo português.
 
D.Manuel Clemente: Portugueses têm de ser mais modestos nos gastos (SOL)
O patriarca de Lisboa, Manuel Clemente, considerou hoje que os portugueses têm de ser “mais modestos” e reduzir despesas, mas defendeu que os sacríficios só podem ser pedidos a quem tem recursos.
 
in sapo.pt