segunda-feira, 29 de outubro de 2012

É preciso ter uma grande lata!

Depois de andar a destruir o país - desde que tomou posse como primeiro-ministro - a fazer a vida negra ao povo e a acusar o Partido Socialista da situação caótica criada pelos incompetentes políticos de todos os partidos que andaram a mamar,  vem agora com esta conversa.
Revela uma enorme impreparação para o cargo a que foi eleito.
Para onde vai o país com este tipo?
Por quanto tempo mais ainda o vamos aturar?
Passos vai convidar formalmente PS para reavaliar funções do Estado (Renascença)
Segundo o primeiro-ministro, essa reavaliação é necessária para "que o Estado possa assumir as suas responsabilidades no âmbito do Estado social, para com os portugueses".

in sapo.pt

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Impossível

Porque ele não é reciclável.

Remodelação no Governo a pretexto da saída de Francisco José Viegas não deverá acontecer (SIC)
O primeiro-ministro vai mexer no Governo na próxima semana para substituir o secretário de Estado da Cultura. Passos Coelho aceitou o pedido de demissão de Francisco José Viegas, por motivos de saúde, mas não é certo que aproveite para a tão falada remodelação.
 
in sapo.pt

terça-feira, 9 de outubro de 2012

É tudo gente honesta

São todos muito bons.São todos honestos. Destruíram o país e os portugueses. PROMOVERAM E PERMITIRAM O SAQUE. AFUNDARAM O PAÍS E NÃO SÃO RESPONSABILIZADOS.
O POVO TEM DE PAGAR OS SEUS ERROS E AINDA SÃO CONSIDERADOS  INOCENTES.
Mas que quadrilha!
 A justiça é fraca para os fortes e forte para os fracos.
É a corrupção total  e a falta de ética responsável a destruir Portugal e o povo.
É uma ladroagem total.
E a Justiça não vê que foram os governantes que roubaram o povo e estão a destruir Portugal.
Talvez por isso é que a Justiça é representada de olhos vendados!
 
 
 
Ministério Público arquiva suspeitas contra Sócrates (DE)
Os procuradores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, liderado por Cândida Almeida, consideraram que o acórdão do Tribunal do Montijo onde se pede nova investigação ao caso Freeport não levantou questões baseadas em provas admitidas conforme o Código de Processo Penal.
 
in sapo.pt

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

A ladroagem continua

Os ladrões  vão continuar a roubar-nos para pagar as dívidas que fizeram.
Não podemos permitir que nos roubem mais.
A quadrilha que se instalou após o 25 de Abril de 1974  está-nos a roubar a vida e a dignidade.

Subsídio de Natal da Função Pública devolvido em duodécimos

Pedro Latoeiro
08/10/12 18:30


Função Pública fica sem subsídio de férias. Subsídio de Natal será pago em duodécimos. Decisão vigora durante a intervenção da ‘troika'.
O Governo vai suprimir o subsídio de férias da Função Pública e devolver o subsídio de Natal em duodécimos a partir do próximo ano e durante o período de execução do programa de ajustamento, ou seja, pelo menos até 2015. Isto significa que a partir do próximo ano os funcionários do Estado vão receber apenas 12 salários por ano.
Na proposta do Executivo que chegou hoje aos sindicatos lê-se que "o subsídio de Natal ou quaisquer outras prestações correspondentes ao 14º mês" serão pagos "mensalmente, por duodécimos". Ou seja, o subsídio de Natal será distribuído todos os meses em cima da remuneração que foi reduzida entre 3,5 e 10%.
O mesmo documento refere que "é suspenso o pagamento do subsídio de férias" na Função Pública para uma remuneração base mensal superior a 1.100 euros brutos. Para as remunerações entre 600 e 1.100 euros o corte será progressivo.
O Governo já tinha anunciado que a Função Pública perderia um dos subsídios e que o outro seria devolvido, mas não tinha ainda esclarecido nem qual seria retido nem como o outro seria pago.

in sapo.pt

domingo, 7 de outubro de 2012

O exemplo bom dos espanhóis

Os espanhóis dizem-nos como deve ser o protesto e  a luta contra os ladrões.
Não se pode baixar os braços contra o capitalismo selvagem e seus servidores acoitados nos partidos políticos desde CDS ao BE.
Todos são inimigos do povo. Todos são coniventes.
Actualmente os partidos políticos são as armas democráticas do capitalismo para explorar o ser humano, através dos seus lacaios eleitos.
O POVO TEM DE VIR PARA A RUA.
 Só assim se pode correr com os carrascos. O Povo tem de estar atento às manobras dos lobos maus com pele de cordeiro.
70 mil espanhóis marcham contra a austeridade (Expresso)
Marcha de protesto contra a austeridade reúne esta tarde em Madrid mais de 70 mil pessoas, entre vários grupos de defesa dos serviços públicos.
 
in sapo.pt

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O estado Vergonhoso da Nação

Foram os anteriores governantes desde o Silva primeiro ministro até aos actuais, de que não é excluído o PR actual, que conduziram Portugal à situação deplorável e miserável em que o povo Português se encontra, em que uns poucos o roubaram com o apoio dos governantes desde 1986 até à data.
Aldrabões e Gatunos.



Cerimónia oficial marcada por vários incidentes
Económico
05/10/12 12:02

Bandeira portuguesa foi hasteada ao contrário e o discurso de Cavaco foi interrompido por entrada súbita de uma mulher em protesto.
A cerimónia do hastear da bandeira que deu início às comemorações oficiais do 5 de Outubro começou por ficar marcada pelo hastear da bandeira nacional com o escudo ao contrário. Assim que o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, hasteou a bandeira, algumas vozes fizeram-se ouvir alertando que a bandeira estava ao contrário.
"É o estado do país", ouviu-se entre os populares que assistiam à cerimónia, enquanto outros diziam que era uma "gaffe" imperdoável a bandeira ter sido hasteada de forma errada. Na Praça do Município, apenas cerca de 40 pessoas assistiram à cerimónia do hastear da bandeira, contrastando com as cerimónias do centenário da República há dois anos, quando a praça ficou repleta de convidados e populares.
Minutos depois de Cavaco Silva e restantes representantes políticos se terem dirigido ao Pátio da Galé, onde decorrem as restantes cerimónias, a bandeira voltou à sua posição correcta.
As cerimónias ficaram ainda marcadas pela entrada no Pátio da Galé, em Lisboa, de uma mulher a gritar contra a actual situação do país, tendo sido retirada por vários elementos da segurança. As cerimónias ainda estavam a decorrer - discursava o Presidente da República, Cavaco Silva - quando se começou a ouvir um burburinho no fundo da sala junto à entrada do Pátio da Galé. Na altura, uma mulher gritava dizendo ser incapacitada, não ter trabalho e não ter futuro.
"Tenho uma pensão de cerca de 200 euros, estou farta de procurar trabalho, já tentei fazer limpezas, mas não consigo arranjar nada", disse aos jornalistas Luísa Trindade, 57 anos. A mulher tentou caminhar pela passadeira vermelha dirigindo-se até aos representantes políticos, mas foi imediatamente bloqueada por vários elementos da segurança que estavam no local e que, de seguida, a agarraram e a colocaram fora do local onde estavam a decorrer as cerimónias.
Luísa Trindade manteve-se à porta do pátio da Galé e à medida que os vários convidados iam saindo foi-lhes gritando e perguntando: "Não se envergonham de olhar para a minha miséria?". Chegou mesmo a interpelar o deputado do CDS-PP Nuno Magalhães, mas este seguiu sem dar resposta.
Os incidentes não se ficaram por aqui. Já depois de Cavaco Silva ter acabado de discursar, a plateia foi surpreendida por uma mulher que, ao fundo do corredor central do Pátio da Galé, começou a cantar o "Firmeza", de Fernando Lopes Graça. Ana Maria, cantora lírica, disse à Agência Lusa que já tinha estado na manifestação em Belém, no dia do último Conselho de Estado, a
cantar o "Acordai", do mesmo autor. "As pessoas estão a sofrer, eu sou uma delas. Eu ainda vou tendo emprego. Penso que era a altura de cantar o Firmeza", justificou.
Ao contrário da primeira mulher que entrou no Pátio da Galé, que foi levada por elementos de segurança, Ana Maria saiu pacificamente do recinto onde decorreu a sessão solene do 5 de Outubro, no final da sessão. Entretanto, no exterior, na Praça do Comércio, o número de populares foi aumentando, apesar de ser difícil distinguir entre os que estão pelas cerimónias e os turistas. Ainda assim, não houve registo de manifestações ou distúrbios.
Algumas pessoas com quem a Lusa falou disseram estar desiludidas pelo facto de as cerimónias deste ano terem decorrido no pátio da galé e não na praça do município como habitualmente. "Isto é uma vergonha porque não é uma cerimónia privada. Parece que vivemos outra vez numa ditadura quando hoje é o dia da República" disse Justino Serrão, de 59 anos, ex-militar de Abril. Entre os populares na praça do comércio algumas pessoas queixavam-se de os políticos se esqueceram deles.
No final da cerimónia, a deputada socialista Maria de Belém resolveu vir interpelar os populares, pedindo desculpa aos presentes por não ter vindo dar os bons dias, mas que estava com pressa para um compromisso. A atitude da deputada socialista fez, no entanto, com que algumas pessoas gritassem: "A culpa também é sua".

in sapo.pt