sábado, 29 de novembro de 2008

O que é que ele quer?

O Jarónimo quer que todos os portugueses sejam comunistas ou que pelo menos votem todos PCP.
Está-se mesmo a ver o que ele quer?
- Restaurar aqui as amplas liberdades em que vivia o povo soviético e sacar dinheiro dos capitalistas portugueses e do grande capital internacional.
Então é crime ser anti comunista?
E ele pode ser anti capitalista?
Também será crime ou não é?
Os comunistas em Portugal só serão anti capitalistas nas palavras. Quando se apanham sentados na cadeira do governo, nos actos e no lidar com trabalhadores e como patrões, são piores que os capitalistas.
Abertura do XVIII Congresso do PCP
"Jerónimo ataca Alegre e diz que BE é anticomunista Por Manuel A. Magalhães
O líder comunista afirmou que a intenção de «certas movimentações» na esquerda do PS é combater a deslocação de voto para o PCP, alimentando «ilusões» de mudança. Jerónimo atacou ainda o BE: «tem como objectivo atacar o PCP», disse, «caindo no anticomunismo» No longo discurso de abertura do XVIII Congresso do PCP, perante 1500 delegados, reunidos no Campo Pequeno, Jerónimo de Sousa demarcou-se da actuação das forças de esquerda que se movimentam contra o Governo. A uma semana do Fórum que juntará Manuel Alegre, dirigentes do BE, independentes e Carvalho da Silva na Aula Magna, o líder do PCP referiu que as «movimentações de alguns sectores» na ala esquerda do PS «tem como objectivo combater a deslocação de voto para o PCP». Isto, esclareceu Jerónimo, independentemente de objectivos que «animam» esses sectores, sejam eles «travar a erosão do PS», ou a criação «de outros projectos políticos» - uma alusão velada a um possível novo partido de Alegre. O Bloco de Esquerda mereceu do líder comunista ataques mais duros: «A sua fixação é sempre o PCP, é contra o PCP, caindo no anticomunismo». «O BE tem como objectivo atacar o PCP», disse ainda Jerónimo de Sousa, depois de criticar a «indefinição ideológica» do partido dirigido por Francisco Louçã, que caracterizou de «social-democratizante». Criticando o espaço que o BE tem na comunicação social, o líder do PCP ironizou, num aparte: «Basta o BE soltar um espirro para constipar logo uma série de jornalistas». Referindo o ciclo eleitoral que se avizinha, Jerónimo anunciou que os comunistas concorrerão inseridos na aliança CDU às eleições europeias e que pretendem repetir essa coligação nas autárquicas e legislativas que se realizam em 2009. O discurso de Jerónimo de Sousa passou ainda em revista os período de quatro anos desde o anterior congresso, destacando o agravamento das condições sociais e políticas e o reforço do PCP, na sua expressão eleitoral e coesão interna. Após a intervenção do líder, que durou uma hora e vinte minutos, os trabalhos no XVIII congresso do PCP foram interrompidos para almoço."
Notícia "SOL"
Assim pregava Frei Tomás!

terça-feira, 18 de novembro de 2008

O "Artista" falhou

São assim os políticos que infelizmente elegemos....
Sócrates cada vez mais longe da meta dos 150 mil empregos Por Luís Reis Ribeiro O Governo de José Sócrates está cada vez mais longe da meta de criação de 150 mil postos de trabalho na legislatura. O INE, que hoje actualizou os dados oficiais, mostra que foram criados 63,8 mil postos de trabalho entre o segundo trimestre de 2005 (quando o Executivo assumiu funções) e o terceiro trimestre deste ano. Em Portugal, existem actualmente 5,196 milhões de empregados. Este número traduz-se numa destruição efectiva de 5.000 empregos ao longo do último ano e numa redução da taxa de emprego que desceu para 57,7% da população em idade activa. A situação do mercado de trabalho é maioritariamente desfavorável em todos os segmentos da actividade e da população. Tal como no fenómeno do desemprego, também os jovens são dos que mais sofrem com a destruição de emprego: em apenas um ano, o emprego na população dos 15 aos 24 anos caiu quase 4%, para 422,7 mil. Na classe seguinte, dos 25 aos 34 anos, a tendência é igualmente negativa: menos 1,1% para 1,326 milhões de pessoas. Ao todo, a economia destruiu mais de 31 mil empregos naquelas camadas mais jovens da população. Os indícios de precariedade também estão em alta: os contratos a prazo avançaram 3,4% em termos homólogos para 729,7 mil casos ao passo que os vínculos sem termo quase estagnaram (0,5%) abrangendo 3,041 milhões de empregos. Os trabalhadores por conta própria como isolados (a esmagadora maioria recibos verdes) recuaram muito ligeiramente (-0,6%) para 917,3 mil indivíduos. SOL - Semanário

domingo, 16 de novembro de 2008

...E a Roubalheira Continua!

Tudo na mesma. Esta cambada anda a tratar da vidinha dos grandes grupos económicos considerando que a população mundial tem de trabalhar para eles.
O livre comércio e a desregulação daquilo que chamam os mercados deu no que deu e ainda querem mais liberdade e mais desregulação para roubar e continuar a explorar mais.
Quando a crise estala, roubam aos contribuintes para repor o produto do roubo.
Roubam duas vezes.
Estes políticos estão ao serviço dos grandes grupos económicos transnacionais. São o rosto da exploração mundial feita por malfeitores.
Falam em crescimento económico de quem? Para onde vão os lucros?
Cada vez há mais pobres e não são estes políticos nem seus patrões dos grupos económicos que se preocupam com quem passa fome, as vítimas da exploração.
As contradições são grandes. Querem continuar a roubar, querem o livre mercado,não querem excesso de regulação. Só querem a regulação quanto baste para aumentarem o saque que fazem.
Com estes políticos outra crise virá, a roubalheira vai continuar.
Cambada de corruptos!
G20: Reformar e fortalecer mercados financeiros é grande aposta
15 de Novembro de 2008, 23:55 Washington, 15 Nov (Lusa) - A cimeira dos países mais industrializados e dos emergentes (G20) hoje realizada em Washington determinou expressamente a reforma e fortalecimento dos mercados financeiros, responsabilizando cada país, com a advertência de que será preciso evitar o excesso de regulação. No termo da cimeira, iniciativa de Nicolas Sarkozy, chefe de Estado de França, que preside à União Europeia (UE) este semestre ano, e "apadrinhada" pelo homólogo norte-americano, George W.Bush - com os convidados especiais Espanha, Holanda e República Checa -, foi distribuído um comunicado final com uma dezena de páginas e grandes linhas gerais de actuação. O reforço da transparência e das responsabilidades, bem como da cooperação internacional, a promoção de uma regulação sã e da integridade dos mercados e a reforma das instituições financeiras são as grandes linhas gerais em causa. As reformas a encetar deverão estar por escrito até 31 de Março, para serem tratadas na próxima cimeira do G20, a 30 de Abril, muito provavelmente em Londres, que presidirá a organização em 2009. Estas datas foram marcadas tendo em conta que o próximo presidente norte-americano, Barack Obama, assumirá funções a 20 de Janeiro. O G20 anuiu num maior peso dos países em desenvolvimento em organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM). De acordo com a declaração final, os Estados Unidos conseguiram impor a tese de que não convém criar novos organismos e supervisores internacionais - como queria a UE - nem uma regulação excessiva que poderá atentar contra o livre mercado. Assim, as reformas "assentarão no livre mercado, no respeito pela propriedade privada, pela liberdade de comércio e de investimento". "O excesso de regulação poria em perigo o crescimento económico e aumentaria a contracção dos fluxos de capital, inclusive nos países desenvolvidos", diz o texto do comunicado final. O G20 rejeitou o proteccionismo, apesar da incerteza financeira. Segundo o documento, a ronda de Doha da Organização Mundial de Comércio deverá ter um ponto final até ao fim do ano e os 153 membros da organização não poderão adoptar qualquer medida proteccionista nos próximos 12 meses. Será necessário fortalecer a transparência e regulação dos mercados, responsabilidade que fica entregue a cada país, incumbindo aos governos nacionais a defesa contra a instabilidade dos mercados. Qualquer reforma aprovada num país deve descansar em cinco pontos: o aumento da responsabilidade e da transparência dos mercados, o reforço da regulação, a intensificação da vigilância, a promoção da integridade ética e a reforma do FMI e do BM. O G20 integra os oito países mais industrializados do mundo - Estados Unidos, Canadá, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Japão e Rússia -, a União Europeia (UE) e os emergentes Argentina, Brasil e México nas Américas, Turquia e Arábia Saudita no Médio Oriente, África do Sul, China, Coreia do Sul, Índia e Indonésia na Ásia, e a Austrália. Representa 85 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e concentra dois terços da população do planeta, sendo que graças aos países em desenvolvimento e emergentes a economia crescerá 2,2 por cento em 2009, tendo como motores a China, Índia e Médio Oriente. JHM. Lusa

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Assédio sem Vergonha

para ler clique no documento
O assalto aos bolsos das famílias, respeitando a liberdade de opção de cada um, é feito sem vergonha.
Porque se permite esta forma de exploração das pessoas mais necessitadas?
Porque se permite que estes abutres ataquem os indefesos?
Isto é contribuir para o endividamento das pessoas e das famílias, não é servir as pessoas nem as famílias.
Boa gente. Ainda dão um chouriço a quem lhe der um porco.
Não é caso único. Infelizmente proliferam estes abutres sedentos do dinheiro alheio.