segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Assaltos Democráticos

Inventam desculpas para pagar os elevados vencimentos da gente "gestora" que saltita pelos inventados Institutos Reguladores - ninhos de novos tachos para lixar o consumidor.
São as modernas sanguessugas a actuar dentro da legalidade democratica.
Qualquer dia estamos a pagar mais um imposto quando chover demais e outro maior, quando não chover.
Preço da água vai subir O preço da água vai subir para fazer frente aos custos do serviço. Os investimentos de expansão e modernização das infra-estruturas de água e resíduos em Portugal vão ser em parte pagos pelo consumidor, avança esta segunda-feira o Jornal de Negócios. A factura da água dos portugueses ronda, em média, os 15 euros por mês. Um agregado familiar típico gasta em Portugal (2 a 8 pessoas) em média, menos um terço com as facturas da água (192 euros anuais) do que com a electricidade e gás (682 euros). Os dados são do INE e referem-se ao período de 2005 e 2006. Segundo Jaime Melo Baptista, presidente do Instituto Regulador das Águas e Resíduos (IRAR), na maioria dos casos em Portugal as tarifas cobradas pelas empresas prestadoras de serviço não são suficientes para fazer frente aos custos. O Jornal de Negócios adianta que o défice tarifário nacional ronda já os 100 milhões de euros, tendo registado um crescimento próximo dos 7º por cento o ano passado. O IRAR preparou um anteprojecto de regime tarifário que espera aprovação do Governo. O documento não refere valores, mas princípios orientadores a observar na definição dos tarifários pelas entidades competentes. A maior harmonização dos tarifários, com uma progressiva redução das assimetrias é uma das medidas apontadas no anteprojecto, embora não seja expectável no médio prazo a criação de uma tarifa única em Portugal. A racionalização dos tarifários, tendo em conta a recuperação dos custos, que poderá vir a subir a factura da água é outra das linhas sublinhadas no documento, embora Jaime Melo Baptista tenha admitido que em alguns casos o preço da água pode baixar. A generalidade dos portugueses não vai, porém, ter esta sorte. Notícia TSF de Hoje

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

"Látinha" que ser

Depois do que disse, e após seu longo reinado nas condições ditas "sem poder e sem força", é preciso ter alguma latinha....para querer continuar.
Pequim2008: Vicente Moura aceita continuar no COP se lhe derem "poder e força" 21 de Agosto de 2008, 20:33
** Rui Barbosa Batista, Agência Lusa **
Pequim, 22 Ago (Lusa) -- Vicente Moura inflectiu hoje o discurso e diz que admite continuar a presidir ao Comité Olímpico de Portugal (COP) desde que as federações lhe dêem o "poder e força" para promover as alterações que pretende. "Só ficarei no COP se tiver apoio, não unânime, mas esmagadoramente forte das federações e com poder e força, porque é preciso fazer algumas mudanças essenciais", afirmou, depois de terça-feira ter dito que não se recandidatava. O dirigente diz que tem recebido inúmeras manifestações de apoio para continuar: "Dezenas e dezenas de chamadas e mensagens de telefone, que desliguei há quase 48 horas, uns 200 e-mails, dezenas de chamadas não atendidas, apoios generalizados de toda a gente, pessoas de clubes, que não conheço, etc... sinal que o meu trabalho não foi em vão". "São precisas novas mudanças. Se tiver essa força, então vale a pena arriscar e gastar aqui mais quatro anos da minha vida, que já não vai ser muito longa, pois tenho 70 anos", acrescentou. Vicente Moura deixa o seu futuro na mão das federações -- "elas é que vão ter de falar" -- mas garante que não vai facilitar a vida aos seus críticos: "Há pessoas que dizem mal, as carpideiras profissionais. Mas também não posso agradar a toda a gente. Aqueles a quem não agrado hoje já não agradava há dois, quatro, oito anos... são sempre os mesmos". "Os que estão à espera para carpir e à espera de ter as portas do COP abertas. Mas isso não é comigo, é com as federações. Eu não voto. Vamos ver o futuro", acrescentou. De qualquer forma, o dirigente lembra que as federações têm "toda a abertura" para encontrarem a alternativa que quiserem, prometendo, se assim for, "sair sem amargura". "Acho que provei que as quatro ou cinco medalhas não eram nenhuma utopia, mas possíveis. O Gustavo Lima ficou a um ponto, a Naide [Gomes] provavelmente ganharia uma medalha... não era utopia. Não era ilusão. Não estava a enganar o povo português", desabafou. E, sobre o tema, acrescentou que estará "à disposição para discutir com as federações aquilo que aconteceu" em Pequim. "Tenho muita experiência de Jogos Olímpicos. O mais importante é dizer ao povo português que não estivemos aqui a passear, estivemos a trabalhar e a fazer o nosso melhor", vincou. "Importante é provar que o trabalho que estamos a fazer é positivo. Bastava ter um pouco de sorte e víamos comprovado os resultados desse trabalho. Agora não se pode perder este trabalho, não podemos começar sempre do zero. Em Portugal sai o presidente da federação, do COP e deitam-se foram dossiers e começa-se sempre do zero. Isso não pode acontecer. Comigo ou sem mim o trabalho tem de continuar", sublinhou. Se permanecer no cargo até Londres2012, Vicente Moura quer "profissionalizar o COP, que tem uma estrutura amadora, criar um departamento técnico todo profissional, e que a lógica da formação da Comissão Executiva seja diferente". "Quero implementar um sistema que responsabilize e responda melhor aos problemas no nosso tempo", disse. A terminar, explicou a razão pela qual deu sinais de desistir do projecto que tem encetado e equacionou abandonar o COP: "Desanimei porque a situação não era fácil. Gosto muito da Naide e fiquei muito sensibilizado com o que lhe aconteceu. De certa forma senti isso como um desaire pessoal". RBA. Lusa/fim.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Mário Soares, Alerta!

para ler clik sobre o doc.
Mário Soares mais uma vez põe os pontos nos "ii".

Somos governados por políticos.

Dr Mário Soares, se o mundo está desequilibrado é porque estamos sendo mal governados por eles.

Para Mário Soares o neoliberalismo "tentou desautorizar a política".

Mas isso só foi possível também com a colaboração dos políticos! Os resultados negativos estão aí e são gravíssimos para os mais carenciados e pobres, que aumentaram com o neoliberalismo suicida seguida pelos políticos.

Mário Soares é prudente quanto ao papel dos movimentos de cidadãos, reconhece que "são legítimos e quantos mais existirem melhor, mas os partidos são o centro da democracia".

Dr. Mário Soares, e quando os partidos se juntam para tramarem os cidadãos e os seus movimentos?

Fazem-no em nome de quê e para servir quem?

Nota: O recorte de jornal é do SemMais de 02 Agosto 2008

sábado, 2 de agosto de 2008

O Verdadeiro Presidente

clik na notícia para ler
A propósito da notícia do Jornal da Região acerca das consequências do MST na actividade comercial de Almada, parece que o "verdadeiro" presidente da Delegação dos comerciantes, aliás muito contestado pelos comerciantes, se pôs em bicos de pés, não para defender os comerciantes perante a Câmara e a Srª Emília mas para dizer que ele é o verdadeiro presidente.
Não acreditamos que o Sr. José Jerónimo, que não conhecemos, tenha dito que é o presidente da Associação.
Acreditamos sim no quadro negro e nas condições difíceis por que passam os comerciantes de Almada e que o "verdadeiro" presidente, enquanto presidente da Associação nada tem feito para melhorar a actividade comercial, defender os comerciantes perante os abusos da Câmara e concessionária do metro ou não tem feito o que deveria fazer.
Terá sido o "verdadeiro" presidente chamado à atenção pela presidente da Câmara, após a notícia do Jornal da Região da semana transacta e agora quer fazer uma lavagem da notícia para colher o sorriso e a graça da dona Emília?
Ou o "verdadeiro" presidente vem dizer que lojas não fecharam e não há desemprego motivado pelo metro?
A verdade está à vista de todos. Tentar escondê-la não é honestidade.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Açores


Estatuto político-administrativo

"Reservas do PR travam trabalho de anos dos deputados açorianos.
As reservas do Presidente da República em relação ao Estatuto Político-Administrativo dos Açores travam cerca de dois anos e meio de trabalho dos deputados açorianos numa proposta que foi aprovada por unanimidade nos Parlamentos regional e nacional"
(SOL).

Que trabalho dos Parlamentos regional e nacional!
O Presidente fez um alerta aos portugueses depois de ouvido o Tribunal Constitucional.
Temos de pensar que deputados elegemos, porque:
"Quando todos pensam igual, ninguém está pensando"
Walter Lippmann