sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O réquiem de moribundos

Falam, falam, mas também contribuíram para a desgraça do país.
Veja-se a Parceria Público Privada MST ( Metro Sul do Tejo) na margem sul.
Sobrevivem nesta margem do Tejo por tolerância do PS e PSD, para que estes dois se possam governar melhor, deixando os habitantes da região sujeitos à voragem do PCP, dos  comunistas oportunistas e outros, de outros partidos, que com eles fazem vaquinhas ou parcerias.
Quadrilhas organizadas para viveram à conta de quem trabalha e paga impostos, das famílias portuguesas!
Valores de Abril?
 
Só na teoria o PCP defende valores do 25 de Abril.
Se o PCP fosse governo o povo seria sacrificado tal como o têm feito os governos desde 1986.
Viveríamos noutra asfixia, mas sempre uma asfixia.
 

 
«O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, exigiu hoje a demissão do Governo e a convocação de eleições antecipadas, considerando que essa é a "saída legítima e necessária" para interromper o caminho de desastre.
Intervindo na abertura do XIX Congresso do PCP, que decorre no Pavilhão de Desportos, Almada, Jerónimo de Sousa defendeu que é urgente "a rutura" com a atual política e, "desde logo, a derrota definitiva deste governo e a sua demissão".
"Derrota e demissão que, em toda e qualquer circunstância exige devolver ao povo a decisão sobre o futuro do país com a realização de eleições antecipadas. Demissão e eleições antecipadas que são, neste quadro, a saída legítima e necessária para interromper o caminho de desastre do país que está em curso", afirmou.
Jerónimo de Sousa fez um apelo ao "brio patriótico" do povo português para "construir outra política" e defendeu que "o país não está condenado ao ciclo vicioso do rotativismo da alternância sem alternativa.
Para Jerónimo de Sousa, a solução governativa alternativa "não se limita nem se esgota no atual quadro político partidário e muito menos se confina aos partidos da `troika´, subscritores do pacto de agressão".
Assim, Jerónimo de Sousa dirigiu-se a "centenas de milhar de patriotas e democratas", "trabalhadores e outros portugueses, centenas de organizações sociais e de massas" e setores progressistas e de esquerda para "romperem com o ciclo da alternância".
"Está na mão do povo português, da sua vontade democrática, do seu brio patriótico, da sua identificação com os valores de Abril, da sua determinação em construir uma outra política", disse, sendo aplaudido pelos delegados, que gritaram "A luta continua" e "PCP/PCP".
O secretário-geral comunista disse que o PCP irá "no futuro imediato" contactar com os setores da população portuguesa que identificou para "ampliar no país a exigência de um outro rumo e construir a base social e política" da alternativa.
"Nós, antes de saber de um governo com quem, dizemos um governo para quê e para quem! No atual quadro de arrumação e expressão das forças políticas, a alternativa política está em construção", declarou.
Segundo Jerónimo de Sousa, a "alternativa é possível e surgirá do reforço do PCP com a ampliação decisiva da sua influência política, social e eleitoral" e do "vigoroso desenvolvimento da luta de massas".
Num dos pontos mais aplaudidos do seu longo discurso, Jerónimo de Sousa enumerou todas as greves realizadas pelos vários setores profissionais no último ano e meio e destacou a situação dos trabalhadores precários.
"Há quem procure organizar os trabalhadores precários à revelia do movimento sindical. Discordamos. A precariedade não é estatuto ou atestado", defendeu.
O secretário-geral comunista identificou as propostas para uma "política de esquerda", a começar pela rejeição do Programa de Assistência Económica e Financeira e pelo rompimento com a "troika".
O reforço do investimento público, criação de emprego, alterar a política fiscal para "romper com o escandaloso favorecimento do grande capital", melhorar a os serviços públicos, pôr fim às privatizações e "libertar o país das imposições supranacionais da política económica, social e financeira".
No seu discurso, Jerónimo de Sousa dirigiu também críticas ao PS, afirmando que "se é vítima de alguma coisa é do seu compromisso com a política de direita" e frisando que foi José Sócrates quem "se auto-demitiu".
Jerónimo de Sousa condenou o PS por decidir, "com o apoio do PSD e do CDS-PP e o apoio do Presidente da República", subscrever o memorando de entendimento, um "pacto que constitui um golpe contra o regime democrático".»

in sapo.pt

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O desumano e insensível láparo

O torturador também tem fé na tortura.
Passos Coelho mantém fé na austeridade (DE)

in sapo.pt
 

domingo, 25 de novembro de 2012

Crime contra o Estado?

 
Qual Estado?
E o roubo que os governantes fazem aos cidadãos e pensionistas  quando fomenta o desemprego e a miséria e lhes rouba no ordenado, reformas e pensões para pagar  os erros de má governação, o roubo no BPN e nas PPP, não é crime contra os cidadãos, a sua dignidade e o contra o país?





"Crimes contra o Estado na manifestação (SOL)
Os manifestantes detidos na passada quarta-feira, após a carga policial frente ao Parlamento, são suspeitos de integrarem um «grupo organizado» e podem vir a ser punidos por crimes contra o Estado de direito e a paz pública."
 
in sapo.pt

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Não há fumo sem fogo

Que independência há nos orgãos de comunicação social?
 
QUE SE ESPERA DE UM PAÍS QUE TEM NO GOVERNO, ILETRADOS, INCULTOS, INCOMPETENTES, OPORTUNISTAS, GOLPISTAS  E INDIVIDUOS SEM SENTIDO DE SERVIÇO PÚBLICO?
 
"Relvas nega intervenção na polémica da RTP (DE)
Cedência de imagens da manifestação à PSP levou à demissão da direcção do canal.

Notícias Relacionadas

in sapo.pt

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

O incompetente láparo

"Não são os Governos que criam empregos", diz o láparo, mas são os governos que fomentam e criam desempregados e ele já criou muito desemprego.
Para onde vai PORTUGAL COM TIPOS QUE SÃO "GOVERNANTES" E DIZEM DISPARATES DESTES?
O DESABAFO DO LÁPARO É IDÊNTICO AO DO PR QUANDO DISSE QUE EM DIA DE GREVE GERAL ELE NÃO FEZ GREVE.
Andam a brincar com coisas muito sérias, nomeadamente com a dignidade das pessoas e o seu direito a uma vida digna.
 
 
Passos Coelho: "Não são os Governos que criam empregos" (SIC)
O primeiro-ministro reiterou hoje que o desemprego está dentro das previsões do Governo e que deverá diminuir quando a economia recuperar, dizendo que "não são os Governos que criam empregos".
 
in sapo.pt

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Sempre pateta

Quando não se tem competência para distinguir o acessório do essencial e do que é importante para a governação do país fala-se de banalidades.
As "habilitações" que tem falam por si. Daí as banalidades que debita.
Pobre país que tal gente tem no governo!
A patetice ao nivel do governo.
Cada vez que abre a boca sai minhoca e andamos nós a pagar a estes folclóricos medíocres inabilitados!
 
Relvas contra o futebol em sinal aberto (SAPO Desporto)
O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares afirmou hoje, no Parlamento, que o país não está «em tempo» de ter despesa com a transmissão dos jogos de futebol da Primeira Liga e da Liga dos Campeões em sinal aberto.
 
in sapo.pt

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O Governo de Portugal

Uma imagem vale por tudo e pela verdade: Merkel - Governo de Portugal.
Não venham com mentiras. São os sócios Merkel e Coelho que governam Portugal! 
"Merkel considera que austeridade em Portugal é investimento no futuro."

in sapo.pt

sábado, 3 de novembro de 2012

O pior depois do 25 de Abril de 1974?

Em 2011, o Orçamento do Estado (OE) foi aprovado em votação final global, na Assembleia da República, a 30 de novembro (este ano, tudo deverá acontecer alguns dias antes). Porém, o texto só chegou à Presidência da República, para ser submetido à apreciação de Cavaco Silva, 20 dias depois. A viagem entre o Palácio de S. Bento e o Palácio de Belém fez-se devagar, como é habitual.
Dez dias depois, o Presidente promulgou a Lei. Estávamos já a 30 de dezembro de 2011, dois dias antes de ela entrar em vigor. Na prática, se um Presidente da República - qualquer um - quiser pedir a fiscalização preventiva de um OE, terá de se preparar para a possível consequência de ter o País a começar o ano novo sem Orçamento. Isto porque a legislação prevê um prazo de 25 dias para que o Tribunal Constitucional (TC) dê resposta ao pedido de visto (sem contar com os 20 dias de que o PR dispõe, ele próprio, para analisar o documento).
Aceitará Cavaco Silva um tal cenário e a eventualidade de este arrastar uma crise política (o Governo poderia não resistir ao veto do OE)? Ou optará o Presidente por pressionar os deputados para que resolvam atempadamente todo e qualquer problema em sede própria a Assembleia da República? Se o Chefe de Estado ceder às pressões públicas cada vez mais fortes no sentido de mandar fiscalizar o OE, a recusa de algumas normas por parte do TC fará o diploma regressar a Belém e, perante o veto do Presidente, ao Parlamento. Aí, o processo voltará ao início, com as normas declaradas inconstitucionais a serem reformuladas.
Mas o ano de 2013 já terá começado. Jorge Sampaio, ex-PR, falou, esta semana, sobre o OE. E tal como o BE, Freitas do Amaral, Marcelo Rebelo de Sousa, alguns deputados do PS e alguns juízes, defendeu que o diploma deve ser avaliado pelo TC, mostrando-se, no entanto, confiante, em que "algumas coisas ocorram no debate parlamentar". E acrescentou: "A possibilidade de haver uma apreciação sucessiva quer dizer que teremos uma divisão a meio do ano, com todas as consequências que isso pode acarretar." A crise poderá estar no horizonte, qualquer que seja a opção de fiscalização.

in sapo.pt

A porca política é tal e qual

O que lhes interessa é manter o poleiro para continuarem a lixar o povo. Como, não interessa. O resto é acessório.
Viva a nojenta democracia em que nos chafurdaram!
 

Jardim nega ficar fragilizado com resultados da votação para liderança do PSD Madeira (SIC)
Alberto João Jardim foi reeleito líder do PSD Madeira, esta sexta-feira, mas por uma margem mínima. Os dois candidatos ficaram quase empatados, Jardim recolheu 53% dos votos contra 47% de Miguel Albuquerque. O presidente reeleito nega ter saído fragilizado destas eleições.
 
in sapo.pt

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Notícia de treta

Este tipo de notícia é para adormecer o povo e levá-lo a pensar que isto não é produto do roubo de políticos desonestos e vigaristas metidos na política.
 
Portugal já 'faliu' seis vezes (SOL)
Desde 1800, Espanha já entrou em incumprimento treze vezes e Alemanha, oito. Falências de Estados é norma. Um perdão de dívida, a recusa de pagamento aos credores ou a insolvência de um país são eventos que constituem mais a norma do que a excepção na história financeira moderna do Mundo.
 
in sapo.pt