quarta-feira, 27 de julho de 2011

A contradança da governança da Globalização

É esta a justiça social: os mais ricos ficam mais ricos, a classe média e os pobres cada vez mais pobres.
Viva os governantes que elegemos e temos para proteger os mais ricos e lhes favorecer os negócios e as negociatas!
Os 25 mais ricos de Portugal aumentaram fortunas para 17,4 mil milhões A fortuna dos 25 mais ricos de Portugal aumentou 17,8 por cento, somando 17,4 mil milhões de euros, revela a lista anual da revista Exame, liderada por Américo Amorim. Após três anos consecutivos de queda, os bilionários conseguiram aumentar os seus activos.
in clix.pt

Os agiotas donos dos povos e dos políticos

Estas agências de ratos (economistas e capitalistas) são governantes dos países, põem e dispõem do dinheiro e das condições de vida e da vida das pessoas. É preciso acabar com esta chulagem e malandragem. Os povos através das eleiçoes, elegem funcionários executantes servidores destas agências de ratos.
1º Ministro da Grécia
S&P corta rating da Grécia e ameaça descê-lo mais A agência de notação Standard & Poor’s (S&P) reduziu hoje o rating da Grécia, colocando-o num patamar onde um default (incumprimento) é considerado provável. E ameaça descer ainda mais a partir do momento em que o país avançar com a reestruturação da sua dívida pública.
in clix.pt

terça-feira, 26 de julho de 2011

HÁ SOLUÇÃO

Distribuir-lhes o rendimento de acções BPN. Presidência Cavaco preocupado com quem não tem rendimentos para pagar imposto extra (DE) Cavaco Silva manifestou-se hoje preocupado com quem não tem rendimentos suficientes para ser abrangido pelo imposto extra.

in sapo.pt

sábado, 16 de julho de 2011

Por que ele não se dedica ao desporto?

Vivemos na selva.
Este senhor fala-nos em competição para termos uma vida normal, decente, digna, quanto baste. Parece que não somos seres humanos. Realmente não somos tratados como tal.
Tratam-nos como animais na selva em luta pela sobrevivência.
Onde chegámos com este desenvolvimento e com governantes locais e mundiais a falarem-nos em competição entre povos para vivermos e sobreviver.
Há que ter senso e sentir-se humano, não, predador dos outros.
Competição!
Na competição uns ganham.Outros perdem.
Com competição entre países a desumanidade impõe-se.
É isso que este senhor e outros querem?
Ou quererão o triunfo de uns e poucos, para depois fazerem caridadezinha?
Porque não se dedica ao desporto de alta competição para se realizar e deixar de humilhar os humanos, sobretudo os pobres, os excluídos, os roubados por governos, governantes, autarcas e outros, os carenciados, que à partida não têm condições para competir com os senhores mandadores e donos do dinheiro?

Cavaco Silva "Gostaria que o Euro fosse mais fraco para que os países fossem mais competitivos" (DE) O Presidente da República, Cavaco Silva, alertou hoje que na União Europeia, "às vezes, emergem mesmo alguns espíritos nacionalistas".
in sapo.pt

sexta-feira, 15 de julho de 2011

As contas do produto deste novo roubo

Ficámos a saber o montante do que nos roubam para pagarmos aquilo que outros (nos) roubaram.
Os ladrões não são responsabilizados, nem julgados, nem presos.
O povo mais uma vez é sacrificado em nome do interesse nacional, enquanto outros roubaram o povo e o país em nome do seu interesse pessoal.
Imposto extraordinário Metade dos contribuintes vão pagar menos de 150 euros (DE) Dos contribuintes abrangidos pelo imposto extraordinário, cerca de 22% pagarão menos de 50 euros e 50% pagarão menos de 150 euros.
Notícias Relacionadas
in sapo.pt

sábado, 9 de julho de 2011

O Obélix da poção mágica envenenada

O Estado delega quando não pode garantir/pagar e quem paga então? Este "Obélix" tem muita piada. Está no seu melhor igual a 1986 quando (se) começou a afundar Portugal. Que grande mestre do ilusionismo e da retórica baixa. Percebe-se porque Portugal bateu no fundo.
Cavaco diz que Estado deve delegar cuidados de saúde se não os puder garantir 08.07.2011 - 21:34 Por Lusa
O Presidente da República defendeu hoje que todos os cidadãos têm direito a cuidados de saúde de qualidade, mas considerou que os que mais têm devem contribuir mais e o Estado deve delegá-los noutras organizações se não conseguir custeá-los. O Presidente considera que "a prestação de cuidados de saúde pelo Estado atravessa uma encruzilhada" (PÚBLICO/arquivo) “Em democracia nenhum cidadão pode ser excluído dos cuidados de saúde por causa dos seus rendimentos. Por isso, podemos pedir às misericórdias que prestem esses cuidados se o fizerem com melhor qualidade e eficiência”, afirmou Cavaco Silva, na cerimónia de inauguração do Hospital da Misericórdia de Loulé.A nova unidade de saúde alia serviços privados e públicos e foi recuperada ao abrigo de uma parceria entre a Santa Casa da Misericórdia de Loulé, a Câmara local e o Estado, que dispõe de uma Unidade de Cuidados Continuados que integra a rede nacional no local.Cavaco Silva enalteceu o exemplo e disse que “se o Estado não tem capacidade de assegurar a qualidade e eficácia dos serviços de saúde, então deve delegar e partilhar com outras organizações, como é o caso das misericórdias”.Face às dificuldades financeiras, acrescentou, “há obrigação de pensar de forma objectiva e desapaixonada sobre a melhor forma de responder à emergência social que o País atravessa”.O Presidente da República disse que “a prestação de cuidados de saúde pelo Estado atravessa uma encruzilhada”, acrescentando serem “vários os modelos que se têm discutido e as soluções apresentadas” e realçando que se têm sublinhado “os elevadíssimos encargos com a saúde”, situação que “requer uma gestão muito racional, para que a saúde também contribua para a diminuição dos desperdícios e o aumento da produtividade”.Para Cavaco Silva, “independentemente dos modelos e soluções que venham a ser adoptados”, há um ponto que não pode ser ignorado: “Os cidadãos têm o legítimo direito a cuidados de saúde de qualidade e eficazes, independentemente da sua situação económica”.Considerou ainda que “a saúde não é imune ao princípio da justiça social”, razão pela qual, concluiu, “cidadãos com diferentes rendimentos podem eventualmente dar diferentes contribuições para a distribuição dos encargos com a saúde”.
in clix.pt

segunda-feira, 4 de julho de 2011

De que estavam à espera?

Através da pequeninos grandes tiros no pé, este governo vai transparecendo o que é realmente (mais um igual aos anteriores governos) e a liderança eleita.
Portugal vai continuando a perder.
Chegaremos talvez à conclusão que a fatalidade foi a Revolução de 25 de Abril que permitiu o assalto que pseudo-políticos fizeram à cadeira da governação de onde têm desgovernado o País e permitido o roubo de dinheiros públicos em Parcerias Público Privado, em obras inflaccionadas, muitas desnecessárias, e também roubos nos cofres do Estado por militantes partidários e amigos, muitas vezes organizados em verdadeiras quadrilhas.
Parlamento

Fernando Nobre abandonou o Parlamento (Sol)

O deputado independente eleito pelo PSD não vai regressar à Assembleia da República após a derrota da candidatura à presidência do Parlamento, confirma a RTP.

in sapo.pt

sábado, 2 de julho de 2011

Só para alguns!

Porque o povo é que tem de pagar com sacrifícios e perda de qualidade de vida o roubo da cambada.
Para aqueles que ganharam dinheiro com o BPN ou com outras negociatas certamente não há grandes fatalidades.
Portugal 2011

"Situação do país não é uma fatalidade", diz Cavaco Silva (Lusa)

O Presidente da República considerou hoje, a propósito da contribuição extraordinária em sede de IRS anunciada pelo Governo, que se Portugal cumprir rigorosamente os seus compromissos internacionais há razões para acreditar que melhores dias chegarão.

in sapo.pt

sexta-feira, 1 de julho de 2011

O saque continua

Há 37 anos que os portugueses andam a ser roubados.
Uns, até aqui, roubaram-nos fazendo dívidas, outros, agora roubam-nos para sermos nós a pagar essas dívidas.
A uns sucedem outros clones.

"Imposto especial corta metade do subsídio de Natal para arrecadar 800 milhões ".

publico.pt