quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Sócrates - O Pai Natal

O Pai Natal O enviado pelo "PAI" O Salvador O Protector da Pátria O Anti-Crise O que andou ele a fazer até aqui? Ah! A crise é internacional! Para que precisamos de um primeiro-ministro? Mensagem de Natal Sócrates garante que usará todos os recursos possíveis para auxiliar empresas, trabalhadores e famílias (Lusa) O primeiro-ministro garantiu hoje que o Governo usará todos os recursos ao seu alcance para auxiliar empresas, trabalhadores e famílias em 2009 - ano "difícil e exigente", numa mensagem de Natal dedicada à crise internacional. (in www. sapo.pt)

domingo, 21 de dezembro de 2008

Só o PCP é pequenino

É tudo em grande. "A maior manifestação de sempre"! "Um dia histórico"! "O Maior abaixo assinado de sempre"!
Professores entregam segunda-feira maior abaixo assinado de sempre A Plataforma Sindical de Professores entrega segunda-feira no Ministério da Educação (ME) «o maior abaixo-assinado de sempre» de docentes, a exigir a suspensão do processo de avaliação de desempenho e o fim da divisão da carreira em duas categorias.
O porta-voz da Plataforma, que reúne os 11 sindicatos do sector, garantiu que este será «o maior abaixo-assinado de sempre» da classe, ultrapassando as cerca de 60 mil assinaturas recolhidas em Novembro de 2006, contra o Estatuto da Carreiras Docente (ECD).
«Isto traduz o sentimento dos professores que é claramente pela suspensão da avaliação. Há uma determinação muito grande porque sabem que este modelo é apenas um instrumento de gestão colocado ao serviço do controlo da progressão na carreira e não ao serviço da melhoria do seu desempenho profissional, afirmou Mário Nogueira, em declarações à agência Lusa.
«Só na Internet, em apenas cinco dias, já tínhamos cerca de 20 mil assinaturas. Fora as que foram recolhidas nas escolas», acrescentou o dirigente sindical, sem conseguir, no entanto, adiantar uma estimativa final.
Além da suspensão do processo de avaliação, os signatários do documento a entregar segunda-feira à tarde ao secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, exigem uma revisão do ECD que permita substituir o modelo de avaliação, abolir as quotas para atribuição das classificações mais elevadas e eliminar a divisão da carreira em duas categorias hierarquizadas.
Para Mário Nogueira, o modelo de avaliação deve ter consequências na carreira, mas não pode ser esse o seu principal objectivo: «Deve ser um instrumento de melhoria do desempenho dos professores».
O Governo aprovou quarta-feira em Conselho de Ministros o decreto-regulamentar que define as medidas de simplificação do processo de avaliação de desempenho, mas os sindicatos insistem na suspensão do modelo.
Quanto ao Estatuto da Carreira Docente, a equipa da ministra Maria de Lurdes Rodrigues aceitou proceder à sua revisão.
As negociações deverão arrancar em Janeiro.Durante a última manifestação de professores, que a 08 de Novembro reuniu em Lisboa cerca de 120 mil pessoas, segundo os sindicatos, foi agendada uma greve nacional para 19 de Janeiro, data em que se cumprem dois anos sobre a entrada em vigor do ECD. Lusa/SOL

domingo, 7 de dezembro de 2008

Sem Vergonha

Acordou agora, quer fazer de nós parvos ou está a querer enfiar-nos o barrete para continuar a fazer o seu negócio de sempre: proteger os senhores do grande capital e aqueles que só querem mais lucros.
Pode-se candidatar a trabalho de ilusionista num qualquer circo neste Natal.
Até aqui andou a ajudar as empresas e prejudicar as famílias. Agora mudou de ideias e também quer ajudar as famílias.
Tretas. Economia: "Este é o momento em que o país precisa do Estado" - José Sócrates 07 de Dezembro de 2008, 14:13

Braga, 07 Dez (Lusa)

- O primeiro-ministro, José Sócrates, defendeu hoje em Braga "o reforço do investimento público" em 2009, salientando "que este é o momento em que o país precisa do Estado". José Sócrates considerou que "para além de estabilizar o sistema financeiro, o dever do Estado é o de fazer tudo para relançar a economia", acrescentando que é necessário ajudar as famílias e as empresas a vencer a crise. O governante falava durante a assinatura do contrato de construção do novo Hospital de Braga, acto em que participaram a ministra da Saúde, Ana Jorge, o Governador Civil, Fernando Moniz, o presidente da Câmara, Mesquita Machado e o administrador da empresa José de Mello Saúde, Salvador de Mello. José Sócrates acentuou que, "dado que nem as empresas nem as famílias têm condições para investir, o Estado tem que fazer o que deve, pois não pode ficar sentado". "É neste momento que os cidadãos e as empresas se viram para o Estado pedindo-lhe que reforce o investimento", defendeu, considerando que tal "é decisivo" para que as dificuldades sejam ultrapassadas em 2009. Disse que a primeira prioridade do Governo foi a de estabilizar o sistema financeiro, pois haveria "consequências terríveis para a economia" se o não fizesse, frisando que o fez "não a pensar em banqueiros e accionistas, mas sim nas famílias e nas empresas". Acentuou que com o aval estatal, "os bancos têm dinheiro para emprestar" e - sublinhou - "sem crédito não há economia a funcionar". Insistiu ainda na validade das políticas governamentais, declarando que o investimento público é possível devido à redução do défice . "Não há tempo a perder para enfrentar as dificuldades", afirmou, garantindo que, investimentos públicos, como o que vai ser feito no Hospital de Braga criam emprego e ajudam as PME's. Sócrates aproveitou a ocasião para anunciar, de forma implícita a sua recandidatura em 2009, ao dizer que "espera não se reformar da política antes do novo Hospital de Braga estar construído", o que deve acontecer até ao final de 2011. Sobre a nova estrutura hospitalar, que será construída em Gualtar em terrenos contíguos aos da Universidade do Minho, disse que representa "uma boa notícia para a saúde do norte, nos distritos de Braga e de Viana do Castelo, para a Universidade e para o ensino medicina". "Este é um projecto de importância nacional, porque vai ser construído um centro hospitalar que servirá de referência a um moderno serviço nacional saúde", referiu. LM. Lusa/fim