sábado, 29 de setembro de 2012

Olha quem fala

Um trapaceiro sem vergonha. 
Relvas alerta para perigo da crise de confiança em políticos (Expresso)
O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, alertou hoje para o perigo de uma crise de confiança dos cidadãos europeus quanto à capacidade de alguns dos seus atuais líderes se transformar numa crise do próprio projeto europeu.
 
in sapo.pt

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Inversão de valores

A Polícia, paga pelos trabalhadores e pelo povo, protege e garante  segurança àqueles que roubam o povo e o atiram para a miséria, o explora ou permite que outros o explorem.
 
 
Todo o governo está protegido pela polícia (Visão)
Há pelo menos uma semana que todos os ministros são acompanhados por agentes do Corpo de Segurança Pessoal da PSP. "Até existe dificuldade em gerir os horários dos polícias desta unidade", conta fonte do Corpo de Segurança Pessoal da PSP.
 
in sapo.pt

domingo, 23 de setembro de 2012

A conversa de "bons malandros"





O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, considerou hoje que "o povo não pode ser mais castigado do que já foi" e classificou o Conselho de Estado como um "sinal de esperança" para o país.

in sapo.pt

O abelha-mestra


O abelha-mestra "cigarrão" que andava a comer ajudas de custo quando tinha uma casa em Lisboa.

Este não tem memória nem moral e põe~se a ofender o povo - as formigas - quando andava indevidamente a comer à conta,  em plena "crise".
Era melhor ter ficado calado.

O ministro da Administração Interna (MAI), Miguel Macedo, disse hoje em Campia, Vouzela, que Portugal "não pode continuar um país de muitas cigarras e poucas formigas", ao mesmo tempo que enaltecia o "esforço do povo" para ultrapassar a crise.

in sapo.pt

Outra criança


Estes tipos tratam os portugueses como seres inferiores e subdesenvolvidos, quando eles com estes comentários  e declarações  estão a revelar  todas as suas debilidades mentais.

Não têm vergonha.

Julgam-se donos de nós. Roubam-nos, fazem asneiras e porque o povo não é ignorante reage, depois vêm querer limpar-se  com disfarces de  compreensão e dando uma de sensatos, quando na verdade são medíocres e burros.

Duas crianças uma mais alta que a outra!
Ambos produtos do mesmo cano.

"A coisa que me alegra é Pedro Passos Coelho já ter dito que está disposto a deixar cair as alterações na Taxa Social Única", declarou o ex-presidente do PSD.

in sapo.pt

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Os 2 compinchas


Brincar aos governos!

Estes gajos incompetentes e criançolas andam a gozar connosco e a brincar com o país.
Deveriam arranjar  outro brinquedo para sublimarem as suas incompetências.
O povo já não tem paciência para aturar estes imberbes.
Dois miúdos chegaram à governação do País.
Não há paciência para tanta criancice.
O Presidente da República permite isto?


O PSD e CDS vão criar um Conselho de Coordenação da Coligação para melhorar a articulação entre os órgãos dos dois partidos.

in sapo.pt

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Incompetente


Quando irresponsáveis e crianças com corpo de homem chegam ao Governo o que há a esperar?

O miúdo só tem uma saída: DEMITIR-SE.

Deixa os portugueses e Portugal PIOR e o Sr.Silva não é alheio à desgraça.

Aquilo que começou por ser uma fase negra da coligação, transformou-se num período de convulsão generalizado. Pedro Passos Coelho vai ter agora de lidar com o lado social-democrata do seu próprio partido. E talvez com o Tribunal Constitucional, com a oposição, o povo, os patrões, os sindicatos e até com a internet...

in sapo.pt

domingo, 16 de setembro de 2012

BASTA!

Onde estão os incompetentes e cretinos  do governo?
Deixem de roubar os portugueses e de atraiçoar Portugal!
Emigrem se alguém vos receber ou desapareçam.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

O burro

Os patrões devem-lhe estar a dar da dourada ou o rapaz está doentinho.
Já está a mais. Já cheira mal. Já está a pisar o risco. Já está a ofender os portugueses e a pôr em causa Portugal.
Já é inútil ao país.
Orgulhosamente só? ou com o Gaspar e o Portas vivaço?

Passos Coelho não recua na austeridade e admite mais sacrifícios (Renascença)

Primeiro-ministro sai em defesa do agravamento das contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social e da descida da taxa social única (TSU) para as empresas.

in sapo.pt
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terça-feira, 11 de setembro de 2012

O analfabeto restolho

Por que não te calas ignorante oportunista? Não ofendas mais o povo e Portugal!
Nunca fizeste nada na vida. Deixa de chular  Portugal.
Vai para casa ou emigra e leva os do teu grupo de corruptos e incompetentes.


Miguel Relvas responde a críticas do PS em visita ao Brasil




O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, rebate as críticas do Partido Socialista, afirmando que o maior partido da oposição não pode exigir que o Governo "cruze os braços" diante da crise. 

"Muitos daqueles que criticam, mas que não apresentam alternativas, não têm o direito, num momento em que muitos portugueses estão a passar por situações particularmente difíceis, de pedir que os responsáveis cruzem os braços", afirmou Miguel Relvas, à margem de evento no Consulado Geral de Portugal no Rio de Janeiro. 

Durante a tarde, o Secretariado Nacional do PS exigiu que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, explicasse o que "falhou" na política do Governo da maioria PSD/CDS-PP, dizendo que está em falta com os portugueses depois de ter anunciado mais medidas de austeridade. 

Em declarações prestadas antes de iniciar uma reunião com jovens portugueses, o ministro reiterou que as medidas anunciadas por Passos Coelho na sexta-feira visam apenas "substituir" as recentemente chumbadas pelo Tribunal Constitucional, pelo que os cidadãos já sabiam que eram "inevitáveis". 

“Nenhum Governo gosta de dar más notícias, mas é da responsabilidade de um Governo que tem legitimidade, conferida pelos portugueses. E essa legitimidade também é da oposição, em particular do maior partido de oposição, que governou o país por seis anos", reforçou Relvas. 

O ministro Ajunto e dos Assuntos Parlamentares acrescentou que o actual Governo assumiu o país em crise, herdando uma situação gerada em anos anteriores pelos executivos PS. "Não nos peçam para fazer num ano aquilo que outros estragaram em seis", completou. 

Miguel Relvas afirmou ainda que o Governo está consciente da dimensão dos sacrifícios que está a pedir aos portugueses e que as medidas de austeridades são decisões "muito difíceis" de serem tomadas, mas frisou que estas fazem parte de uma "estratégia" para solucionar a crise. 

"São decisões muito difíceis, mas sabemos que os sacrifícios que estão a ser pedidos aos portugueses são em nome de uma estratégia para a resolução desses problemas", reforçou. 

Na sexta-feira, Pedro Passos Coelho anunciou mais medidas de austeridade para 2013, nomeadamente o aumento para 18% da contribuição para a Segurança Social dos trabalhadores do sector público e privado.  

Na prática, os trabalhadores do sector privado vão perder mais de um salário líquido por ano, enquanto funcionários públicos e reformados perdem dois subsídios.

A contribuição das empresas passa dos atuais 23,75% para 18%. Os pensionistas continuam sem subsídios de Natal e férias.

in sapo.pt

domingo, 9 de setembro de 2012

Na argola


O coelho meteu as quatro

Governo assume que o corte de um salário por ano tanto ao sector público e ao privado tem carácter permanente. E, a haver reposição salarial, começará pela função pública. 

in sapo.pt

sábado, 8 de setembro de 2012

Falar claro e ser objectivo


Manuel alegre falou directamente e sem papas na língua.
Este país tem de se levantar contra este roubo dos (des)governantes.

Austeridade

Manuel Alegre acusa Passos Coelho de desafiar Tribunal Constitucional e Presidente da República

"Estamos a assistir a uma desforra ideológica do fundamentalismo liberal contra o Estado social. Não basta resistir. É preciso abrir outro caminho"
Manuel Alegre falava à agência Lusa depois de confrontado com as medidas de austeridade anunciadas ao país na sexta-feira à noite pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
"Estamos perante um desafio de desobediência ao Tribunal Constitucional, ato que revela traços de autoritarismo e falta de sentido de Estado por parte do primeiro-ministro, que nunca aceitou uma decisão que a todos obriga. Estamos também perante um desafio do primeiro-ministro ao Presidente da República, Cavaco Silva, e um desafio à nossa paciência", declarou o membro do Conselho de Estado.
Para Manuel Alegre, as medidas que o primeiro-ministro anunciou representam "uma grande ofensiva contra os reformados e pensionistas, contra os trabalhadores da função pública e contra os trabalhadores em geral, tendo ficado de fora os altos rendimentos".
Apesar de se recusar a especificar qual deverá ser o sentido de voto do PS em relação ao Orçamento do Estado para 2013, Manuel Alegre advertiu que, no atual quadro político e económico do país, "não podem ser só alguns bispos a criticar este capitalismo que está a destruir o pacto social".
"Os socialistas, a esquerda em geral e os defensores da doutrina social da Igreja têm de estar ao lado dos que sofrem e são atingidos. É preciso dizer basta e é preciso mostrar a força popular dos que continuam a acreditar numa democracia com direitos sociais", defendeu.
Ainda em relação às medidas de austeridade anunciadas pelo primeiro-ministro, Manuel Alegre considerou que representam "mais um passo para a concretização dos objetivos da ‘troika' [Banco Central Europeu, Fundo Monetário Internacional e Comissão Europeia] e do Governo, através da desvalorização e desregulação do trabalho".
"Estamos a assistir a uma desforra ideológica do fundamentalismo liberal contra o Estado social. Não basta resistir. É preciso abrir outro caminho", afirmou.
Manuel Alegre lamentou depois que se esteja a verificar no país "um empobrecimento de Portugal e das famílias, a um aumento do desemprego, ao estrangulamento da economia e a uma carga fiscal que ultrapassa todos os limites".
"O Governo e Passos Coelho escolheram o seu caminho, que é um caminho ideológico, de ofensiva global do capitalismo financeiro e especulativo", acrescentou o ex-candidato presidencial e dirigente "histórico" do PS.

in sapo.pt

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Os mesmos do roubo contínuo



Os mesmos incompetentes e incapacitados, eticamente desqualificados, continuam a roubar e a sacrificar os trabalhadores e aqueles que vivem das suas reformas e pensões.

A roubalheira requintada continua.

Os trabalhadores do sector privado vão passar a descontar 18% para a Segurança Social, o que equivale à perda de um salário ilíquido por ano. Em contrapartida, as contribuições das empresas - a taxa social única (TSU) - descem de 23,75% para 18%, anunciou o primeiro-ministro, numa declaração ao país

in sapo.pt