terça-feira, 11 de setembro de 2012

O analfabeto restolho

Por que não te calas ignorante oportunista? Não ofendas mais o povo e Portugal!
Nunca fizeste nada na vida. Deixa de chular  Portugal.
Vai para casa ou emigra e leva os do teu grupo de corruptos e incompetentes.


Miguel Relvas responde a críticas do PS em visita ao Brasil




O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, rebate as críticas do Partido Socialista, afirmando que o maior partido da oposição não pode exigir que o Governo "cruze os braços" diante da crise. 

"Muitos daqueles que criticam, mas que não apresentam alternativas, não têm o direito, num momento em que muitos portugueses estão a passar por situações particularmente difíceis, de pedir que os responsáveis cruzem os braços", afirmou Miguel Relvas, à margem de evento no Consulado Geral de Portugal no Rio de Janeiro. 

Durante a tarde, o Secretariado Nacional do PS exigiu que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, explicasse o que "falhou" na política do Governo da maioria PSD/CDS-PP, dizendo que está em falta com os portugueses depois de ter anunciado mais medidas de austeridade. 

Em declarações prestadas antes de iniciar uma reunião com jovens portugueses, o ministro reiterou que as medidas anunciadas por Passos Coelho na sexta-feira visam apenas "substituir" as recentemente chumbadas pelo Tribunal Constitucional, pelo que os cidadãos já sabiam que eram "inevitáveis". 

“Nenhum Governo gosta de dar más notícias, mas é da responsabilidade de um Governo que tem legitimidade, conferida pelos portugueses. E essa legitimidade também é da oposição, em particular do maior partido de oposição, que governou o país por seis anos", reforçou Relvas. 

O ministro Ajunto e dos Assuntos Parlamentares acrescentou que o actual Governo assumiu o país em crise, herdando uma situação gerada em anos anteriores pelos executivos PS. "Não nos peçam para fazer num ano aquilo que outros estragaram em seis", completou. 

Miguel Relvas afirmou ainda que o Governo está consciente da dimensão dos sacrifícios que está a pedir aos portugueses e que as medidas de austeridades são decisões "muito difíceis" de serem tomadas, mas frisou que estas fazem parte de uma "estratégia" para solucionar a crise. 

"São decisões muito difíceis, mas sabemos que os sacrifícios que estão a ser pedidos aos portugueses são em nome de uma estratégia para a resolução desses problemas", reforçou. 

Na sexta-feira, Pedro Passos Coelho anunciou mais medidas de austeridade para 2013, nomeadamente o aumento para 18% da contribuição para a Segurança Social dos trabalhadores do sector público e privado.  

Na prática, os trabalhadores do sector privado vão perder mais de um salário líquido por ano, enquanto funcionários públicos e reformados perdem dois subsídios.

A contribuição das empresas passa dos atuais 23,75% para 18%. Os pensionistas continuam sem subsídios de Natal e férias.

in sapo.pt

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