quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Igual a ele mesmo...

...na palermice.
E os portugueses a pagar a conta de terem este imaturo ( político?) em primeiro ministro.
 
«Este não foi o Natal que merecíamos", diz Passos Coelho (SIC)
Depois da mensagem de Natal, via televisão, Pedro Passos Coelho colocou na página do Facebook uma mensagem para os portugueses. O primeiro-ministro diz que "este não foi o Natal que merecíamos" e que "muitas famílias não tiveram na consoada os pratos a que se habituaram".»
 
in sapo.pt

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

O tretas

O coelho tretas, sem vergonha e sem dignidade de humano.
O arrasador de Portugal. O vendedor-destruidor do País.
Quem ainda acredita neste indivíduo, com tantas trapalhadas que já disse?
 
Passos Coelho faz hoje declaração ao país com mensagem de Natal (Notícias)
O primeiro-ministro dirige hoje ao país a habitual mensagem de Natal, poucos dias depois de ter reconhecido que 2012 foi o pior ano desde 1974, mas também aquele em que mais se semeou para evitar nova crise.
 
in sapo.pt

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

A quem terá sido?

Um a passos perdidos que afundam Portugal e outro a algum protector de passos perdidos?
Cavaco Silva concedeu dois indultos de Natal (Notícias)
O Presidente da República, Cavaco Silva, concedeu hoje dois indultos, um de pena de prisão e outro de expulsão, depois de analisar 205 pedidos, divulgou a Presidência da República.
 
in sapo.pt

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Desculpas de mau vendedor?

 
Ou terá sido o eco na comunicação social e na praça pública que veio pôr em causa a limpa honestidade deste governo, vendedor do País e das "jóias da côrte"?
Ou esperam que o homem consiga o dinheiro para realizar o negócio que interessa ao "governo"?
 
PORTUGAL NAS MÃOS DE UM "GANG "organizado na clandestinidade?
 
EXCLUSIVO (act.)

GOVERNO NÃO VENDE A TAP

António Costa
20/12/12 13:55 
A decisão será anunciada publicamente dentro de momentos no 'briefing' do Conselho de Ministros. O Governo estará nesta altura a informar Efromovich desta decisão.
Segundo apurou o Económico, na base da decisão está a não apresentação de uma garantia bancária de 25 milhões de euros dos 35 milhões que ficariam para o Estado.
[Notícia em actualização]

in sapo.pt


domingo, 16 de dezembro de 2012

Patetinha

O que são pensões elevadas para este tipo?
 
As dos deputados que fazem oito anos e passam a ter direito a reforma/pensão?
A de tipos como o Mira Amaral que após 3 anos na CGD  passa a auferir reforma de 15.000 Euros?
A da Presidente da Assembleia da República aos 45 anos?
As dos membros dos governos?
 
Por que este gajo ofende os funcionários públicos e quem descontou 35 ou 40 anos para ter uma reforma, ao contrário dos parasitas da democracia que ele defende e chulam o povo?
 
Parece que os portugueses estiveram à espera de nascer um inteligente, este, para  lhe vir dizer que tudo  para trás estava mal.
O que está mal é o roubo que ele e outros fazem e fizeram ao povo .
Cada vez que abre a boca sai mosca.
 
 

Passos diz que tributação das pensões elevadas não viola a Constituição

"Económico com Lusa
16/12/12 14:17


O primeiro-ministro defendeu hoje a necessidade de os reformados com pensões mais elevadas darem ao Estado um "contributo maior".
E afirmou de seguida que a tributação das pensões elevadas não viola a Constituição da República.
"Queixam-se de lhes estarmos a pedir um esforço muito grande", disse Passos Coelho em Penela, considerando que esses reformados e pensionistas "descontaram para ter reformas, mas não para terem aquelas reformas".
Tais pensões elevadas, segundo o primeiro-ministro, "não correspondem ao valor dos descontos que essas pessoas fizeram" ao longo da sua carreira contributiva.
"Por isso lhes estamos a pedir um contributo especial, não é para ofender a Constituição", sublinhou.
Na sua edição de sábado, citando fonte do Palácio de Belém, o semanário Expresso noticiou que o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, vai promulgar nesta fase o OE, remetendo o diploma ao Tribunal Constitucional para fiscalização sucessiva, por ter dúvidas, designadamente, sobre a constitucionalidade da tributação das pensões dos reformados.
"Hoje, há algumas pessoas que se queixam do esforço que lhes estamos a pedir para que possam ajudar o país a ultrapassar a situação em que ficou", disse Passos Coelho, no final de uma visita ao Duecitânia Design Hotel, na Ponte do Espinhal, uma unidade hoteleira de quatro estrelas que começou a funcionar em Novembro, tirando partido da transformação de uma antiga fábrica de papel.
O primeiro-ministro disse que "há pessoas que estão reformadas e que têm reformas que são pagas por aqueles que estão hoje a trabalhar", que "nunca terão" reformas desse nível.
Os jovens que agora começam a trabalhar "vão ter pensões e reformas de acordo com toda a sua carreira contributiva", frisou, sem nunca se referir directamente ao eventual pedido de fiscalização sucessiva do OE a efectuar pelo Presidente da República junto do Tribunal
Constitucional.

Os reformados do Estado "têm hoje pensões e reformas bem mais elevadas" do que aqueles que trabalharam no sector privado, o que constitui "uma injustiça imensa", na opinião do primeiro-ministro.
"Sobretudo quando estamos em crise, devemos ser particularmente justos", defendeu, concluindo que "os tempos de grande dificuldade" poderão ser "uma oportunidade boa para aprender com o passado".


in sapo.pt

O elogio de falsos valores para a sociedade

Como a imprensa dita livre usa a liberdade de informação  para intoxicar as pessoas, os cidadãos, desviando a sua atenção dos dramas sociais e da exploração que o governo faz aos portugueses.
Como se estar em primeiro lugar, (seja ele qual for) quando falta um jogo ao segundo classificado (seja ele qual for) seja algo de notável.
 
Me desculpem: mas que Merda esta!
 
Depois dizem que os portugueses vivem acima das suas possibilidades, quando o que acontece é que estão a ser roubados pelos oportunistas - principalmente por  todos os governantes desde 1985 - que chegaram à gestão do Estado por via democrática com a Revolta Militar de 25 de Abril de 1974.
Para se afirmarem junto da população, os oportunistas governantes e outros grandes e competentes gestores, fazedores de opinião, têm vindo a desacreditar os militares e os trabalhadores, como se a instituição militar e os trabalhadores sejam a causa do roubo que essa gente vem, despudoradamente, fazendo aos portugueses.
 
Glória de Cardozo isola Benfica no topo (SAPO Desporto)
O Benfica recebeu e venceu esta noite o Marítimo, por 4-1, numa vitória com o "carimbo" de Óscar Cardozo. O hat-trick do paraguaio, mais o golo de Rodrigo, deixa os encarnados na liderança até 2013.
 
in sapo.pt

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

As costas largas dos Reformados e Pensionistas

Não são os funcionários públicos, os reformados e pensionistas  que estão a pagar o dinheiro  emprestado pela troika injectado nos bancos para tapar buracos da má gestão bancária?
 
AFINAL QUE MORALIDADE É ESTA? 
 
BES dá prémio extraordinário aos colaboradores em dezembro (DD)
O Banco Espírito Santo (BES) concedeu um "prémio extraordinário", correspondente a 75% de um vencimento, a todos os colaboradores da instituição, de acordo com uma mensagem enviada aos trabalhadores pelo presidente Ricardo Salgado.
 
in sapo.pt

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A Corrupção está nos eleitos

Meditemos nisto.
Os sucessivos governantes destruiral o país e favoreceram-se e favoreceram amigos.
Portugal só se salva se for feita JUSTIÇA.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A dupla maravilha

No seio de tanta incompetência e mentiras qual deles é o protector e o protegido?
Protegem-se mutuamente enquanto lixam Portugal e os portugueses.
"Portugal não deixará de lutar pelas mesmas condições" que a Grécia (DE)
Governo quer mesmas condições que Grécia conseguiu para empréstimos do Fundo de Estabilidade Europeu."
 
in sapo.pt

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Mais um a gozar com os portugueses

Podem os portugueses ficar descansados porque este é igual ao outro. São da mesma escola.
Tudo o que o outro está a fazer, a roubar-nos, é para bem dos portugueses. Este, ficámos a saber é o Anjo da Guarda do outro.
Venha o diabo escolher o melhor entre o lixo.
Para onde caminha Portugal nas mãos destes inteligentes "patriotas"?
Com este, Portugal também não fica seguro.
  
Seguro: «Quando considerar que o Governo não tem condições, exijo eleições» (DE)
O líder do PS diz que quando considerar que é "benéfico para o país" eleições antecipadas, apresentará uma moção de censura ao Governo.

in sapo.pt

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O réquiem de moribundos

Falam, falam, mas também contribuíram para a desgraça do país.
Veja-se a Parceria Público Privada MST ( Metro Sul do Tejo) na margem sul.
Sobrevivem nesta margem do Tejo por tolerância do PS e PSD, para que estes dois se possam governar melhor, deixando os habitantes da região sujeitos à voragem do PCP, dos  comunistas oportunistas e outros, de outros partidos, que com eles fazem vaquinhas ou parcerias.
Quadrilhas organizadas para viveram à conta de quem trabalha e paga impostos, das famílias portuguesas!
Valores de Abril?
 
Só na teoria o PCP defende valores do 25 de Abril.
Se o PCP fosse governo o povo seria sacrificado tal como o têm feito os governos desde 1986.
Viveríamos noutra asfixia, mas sempre uma asfixia.
 

 
«O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, exigiu hoje a demissão do Governo e a convocação de eleições antecipadas, considerando que essa é a "saída legítima e necessária" para interromper o caminho de desastre.
Intervindo na abertura do XIX Congresso do PCP, que decorre no Pavilhão de Desportos, Almada, Jerónimo de Sousa defendeu que é urgente "a rutura" com a atual política e, "desde logo, a derrota definitiva deste governo e a sua demissão".
"Derrota e demissão que, em toda e qualquer circunstância exige devolver ao povo a decisão sobre o futuro do país com a realização de eleições antecipadas. Demissão e eleições antecipadas que são, neste quadro, a saída legítima e necessária para interromper o caminho de desastre do país que está em curso", afirmou.
Jerónimo de Sousa fez um apelo ao "brio patriótico" do povo português para "construir outra política" e defendeu que "o país não está condenado ao ciclo vicioso do rotativismo da alternância sem alternativa.
Para Jerónimo de Sousa, a solução governativa alternativa "não se limita nem se esgota no atual quadro político partidário e muito menos se confina aos partidos da `troika´, subscritores do pacto de agressão".
Assim, Jerónimo de Sousa dirigiu-se a "centenas de milhar de patriotas e democratas", "trabalhadores e outros portugueses, centenas de organizações sociais e de massas" e setores progressistas e de esquerda para "romperem com o ciclo da alternância".
"Está na mão do povo português, da sua vontade democrática, do seu brio patriótico, da sua identificação com os valores de Abril, da sua determinação em construir uma outra política", disse, sendo aplaudido pelos delegados, que gritaram "A luta continua" e "PCP/PCP".
O secretário-geral comunista disse que o PCP irá "no futuro imediato" contactar com os setores da população portuguesa que identificou para "ampliar no país a exigência de um outro rumo e construir a base social e política" da alternativa.
"Nós, antes de saber de um governo com quem, dizemos um governo para quê e para quem! No atual quadro de arrumação e expressão das forças políticas, a alternativa política está em construção", declarou.
Segundo Jerónimo de Sousa, a "alternativa é possível e surgirá do reforço do PCP com a ampliação decisiva da sua influência política, social e eleitoral" e do "vigoroso desenvolvimento da luta de massas".
Num dos pontos mais aplaudidos do seu longo discurso, Jerónimo de Sousa enumerou todas as greves realizadas pelos vários setores profissionais no último ano e meio e destacou a situação dos trabalhadores precários.
"Há quem procure organizar os trabalhadores precários à revelia do movimento sindical. Discordamos. A precariedade não é estatuto ou atestado", defendeu.
O secretário-geral comunista identificou as propostas para uma "política de esquerda", a começar pela rejeição do Programa de Assistência Económica e Financeira e pelo rompimento com a "troika".
O reforço do investimento público, criação de emprego, alterar a política fiscal para "romper com o escandaloso favorecimento do grande capital", melhorar a os serviços públicos, pôr fim às privatizações e "libertar o país das imposições supranacionais da política económica, social e financeira".
No seu discurso, Jerónimo de Sousa dirigiu também críticas ao PS, afirmando que "se é vítima de alguma coisa é do seu compromisso com a política de direita" e frisando que foi José Sócrates quem "se auto-demitiu".
Jerónimo de Sousa condenou o PS por decidir, "com o apoio do PSD e do CDS-PP e o apoio do Presidente da República", subscrever o memorando de entendimento, um "pacto que constitui um golpe contra o regime democrático".»

in sapo.pt

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O desumano e insensível láparo

O torturador também tem fé na tortura.
Passos Coelho mantém fé na austeridade (DE)

in sapo.pt
 

domingo, 25 de novembro de 2012

Crime contra o Estado?

 
Qual Estado?
E o roubo que os governantes fazem aos cidadãos e pensionistas  quando fomenta o desemprego e a miséria e lhes rouba no ordenado, reformas e pensões para pagar  os erros de má governação, o roubo no BPN e nas PPP, não é crime contra os cidadãos, a sua dignidade e o contra o país?





"Crimes contra o Estado na manifestação (SOL)
Os manifestantes detidos na passada quarta-feira, após a carga policial frente ao Parlamento, são suspeitos de integrarem um «grupo organizado» e podem vir a ser punidos por crimes contra o Estado de direito e a paz pública."
 
in sapo.pt

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Não há fumo sem fogo

Que independência há nos orgãos de comunicação social?
 
QUE SE ESPERA DE UM PAÍS QUE TEM NO GOVERNO, ILETRADOS, INCULTOS, INCOMPETENTES, OPORTUNISTAS, GOLPISTAS  E INDIVIDUOS SEM SENTIDO DE SERVIÇO PÚBLICO?
 
"Relvas nega intervenção na polémica da RTP (DE)
Cedência de imagens da manifestação à PSP levou à demissão da direcção do canal.

Notícias Relacionadas

in sapo.pt

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

O incompetente láparo

"Não são os Governos que criam empregos", diz o láparo, mas são os governos que fomentam e criam desempregados e ele já criou muito desemprego.
Para onde vai PORTUGAL COM TIPOS QUE SÃO "GOVERNANTES" E DIZEM DISPARATES DESTES?
O DESABAFO DO LÁPARO É IDÊNTICO AO DO PR QUANDO DISSE QUE EM DIA DE GREVE GERAL ELE NÃO FEZ GREVE.
Andam a brincar com coisas muito sérias, nomeadamente com a dignidade das pessoas e o seu direito a uma vida digna.
 
 
Passos Coelho: "Não são os Governos que criam empregos" (SIC)
O primeiro-ministro reiterou hoje que o desemprego está dentro das previsões do Governo e que deverá diminuir quando a economia recuperar, dizendo que "não são os Governos que criam empregos".
 
in sapo.pt

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Sempre pateta

Quando não se tem competência para distinguir o acessório do essencial e do que é importante para a governação do país fala-se de banalidades.
As "habilitações" que tem falam por si. Daí as banalidades que debita.
Pobre país que tal gente tem no governo!
A patetice ao nivel do governo.
Cada vez que abre a boca sai minhoca e andamos nós a pagar a estes folclóricos medíocres inabilitados!
 
Relvas contra o futebol em sinal aberto (SAPO Desporto)
O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares afirmou hoje, no Parlamento, que o país não está «em tempo» de ter despesa com a transmissão dos jogos de futebol da Primeira Liga e da Liga dos Campeões em sinal aberto.
 
in sapo.pt

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O Governo de Portugal

Uma imagem vale por tudo e pela verdade: Merkel - Governo de Portugal.
Não venham com mentiras. São os sócios Merkel e Coelho que governam Portugal! 
"Merkel considera que austeridade em Portugal é investimento no futuro."

in sapo.pt

sábado, 3 de novembro de 2012

O pior depois do 25 de Abril de 1974?

Em 2011, o Orçamento do Estado (OE) foi aprovado em votação final global, na Assembleia da República, a 30 de novembro (este ano, tudo deverá acontecer alguns dias antes). Porém, o texto só chegou à Presidência da República, para ser submetido à apreciação de Cavaco Silva, 20 dias depois. A viagem entre o Palácio de S. Bento e o Palácio de Belém fez-se devagar, como é habitual.
Dez dias depois, o Presidente promulgou a Lei. Estávamos já a 30 de dezembro de 2011, dois dias antes de ela entrar em vigor. Na prática, se um Presidente da República - qualquer um - quiser pedir a fiscalização preventiva de um OE, terá de se preparar para a possível consequência de ter o País a começar o ano novo sem Orçamento. Isto porque a legislação prevê um prazo de 25 dias para que o Tribunal Constitucional (TC) dê resposta ao pedido de visto (sem contar com os 20 dias de que o PR dispõe, ele próprio, para analisar o documento).
Aceitará Cavaco Silva um tal cenário e a eventualidade de este arrastar uma crise política (o Governo poderia não resistir ao veto do OE)? Ou optará o Presidente por pressionar os deputados para que resolvam atempadamente todo e qualquer problema em sede própria a Assembleia da República? Se o Chefe de Estado ceder às pressões públicas cada vez mais fortes no sentido de mandar fiscalizar o OE, a recusa de algumas normas por parte do TC fará o diploma regressar a Belém e, perante o veto do Presidente, ao Parlamento. Aí, o processo voltará ao início, com as normas declaradas inconstitucionais a serem reformuladas.
Mas o ano de 2013 já terá começado. Jorge Sampaio, ex-PR, falou, esta semana, sobre o OE. E tal como o BE, Freitas do Amaral, Marcelo Rebelo de Sousa, alguns deputados do PS e alguns juízes, defendeu que o diploma deve ser avaliado pelo TC, mostrando-se, no entanto, confiante, em que "algumas coisas ocorram no debate parlamentar". E acrescentou: "A possibilidade de haver uma apreciação sucessiva quer dizer que teremos uma divisão a meio do ano, com todas as consequências que isso pode acarretar." A crise poderá estar no horizonte, qualquer que seja a opção de fiscalização.

in sapo.pt

A porca política é tal e qual

O que lhes interessa é manter o poleiro para continuarem a lixar o povo. Como, não interessa. O resto é acessório.
Viva a nojenta democracia em que nos chafurdaram!
 

Jardim nega ficar fragilizado com resultados da votação para liderança do PSD Madeira (SIC)
Alberto João Jardim foi reeleito líder do PSD Madeira, esta sexta-feira, mas por uma margem mínima. Os dois candidatos ficaram quase empatados, Jardim recolheu 53% dos votos contra 47% de Miguel Albuquerque. O presidente reeleito nega ter saído fragilizado destas eleições.
 
in sapo.pt

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Notícia de treta

Este tipo de notícia é para adormecer o povo e levá-lo a pensar que isto não é produto do roubo de políticos desonestos e vigaristas metidos na política.
 
Portugal já 'faliu' seis vezes (SOL)
Desde 1800, Espanha já entrou em incumprimento treze vezes e Alemanha, oito. Falências de Estados é norma. Um perdão de dívida, a recusa de pagamento aos credores ou a insolvência de um país são eventos que constituem mais a norma do que a excepção na história financeira moderna do Mundo.
 
in sapo.pt

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

É preciso ter uma grande lata!

Depois de andar a destruir o país - desde que tomou posse como primeiro-ministro - a fazer a vida negra ao povo e a acusar o Partido Socialista da situação caótica criada pelos incompetentes políticos de todos os partidos que andaram a mamar,  vem agora com esta conversa.
Revela uma enorme impreparação para o cargo a que foi eleito.
Para onde vai o país com este tipo?
Por quanto tempo mais ainda o vamos aturar?
Passos vai convidar formalmente PS para reavaliar funções do Estado (Renascença)
Segundo o primeiro-ministro, essa reavaliação é necessária para "que o Estado possa assumir as suas responsabilidades no âmbito do Estado social, para com os portugueses".

in sapo.pt

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Impossível

Porque ele não é reciclável.

Remodelação no Governo a pretexto da saída de Francisco José Viegas não deverá acontecer (SIC)
O primeiro-ministro vai mexer no Governo na próxima semana para substituir o secretário de Estado da Cultura. Passos Coelho aceitou o pedido de demissão de Francisco José Viegas, por motivos de saúde, mas não é certo que aproveite para a tão falada remodelação.
 
in sapo.pt

terça-feira, 9 de outubro de 2012

É tudo gente honesta

São todos muito bons.São todos honestos. Destruíram o país e os portugueses. PROMOVERAM E PERMITIRAM O SAQUE. AFUNDARAM O PAÍS E NÃO SÃO RESPONSABILIZADOS.
O POVO TEM DE PAGAR OS SEUS ERROS E AINDA SÃO CONSIDERADOS  INOCENTES.
Mas que quadrilha!
 A justiça é fraca para os fortes e forte para os fracos.
É a corrupção total  e a falta de ética responsável a destruir Portugal e o povo.
É uma ladroagem total.
E a Justiça não vê que foram os governantes que roubaram o povo e estão a destruir Portugal.
Talvez por isso é que a Justiça é representada de olhos vendados!
 
 
 
Ministério Público arquiva suspeitas contra Sócrates (DE)
Os procuradores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, liderado por Cândida Almeida, consideraram que o acórdão do Tribunal do Montijo onde se pede nova investigação ao caso Freeport não levantou questões baseadas em provas admitidas conforme o Código de Processo Penal.
 
in sapo.pt

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

A ladroagem continua

Os ladrões  vão continuar a roubar-nos para pagar as dívidas que fizeram.
Não podemos permitir que nos roubem mais.
A quadrilha que se instalou após o 25 de Abril de 1974  está-nos a roubar a vida e a dignidade.

Subsídio de Natal da Função Pública devolvido em duodécimos

Pedro Latoeiro
08/10/12 18:30


Função Pública fica sem subsídio de férias. Subsídio de Natal será pago em duodécimos. Decisão vigora durante a intervenção da ‘troika'.
O Governo vai suprimir o subsídio de férias da Função Pública e devolver o subsídio de Natal em duodécimos a partir do próximo ano e durante o período de execução do programa de ajustamento, ou seja, pelo menos até 2015. Isto significa que a partir do próximo ano os funcionários do Estado vão receber apenas 12 salários por ano.
Na proposta do Executivo que chegou hoje aos sindicatos lê-se que "o subsídio de Natal ou quaisquer outras prestações correspondentes ao 14º mês" serão pagos "mensalmente, por duodécimos". Ou seja, o subsídio de Natal será distribuído todos os meses em cima da remuneração que foi reduzida entre 3,5 e 10%.
O mesmo documento refere que "é suspenso o pagamento do subsídio de férias" na Função Pública para uma remuneração base mensal superior a 1.100 euros brutos. Para as remunerações entre 600 e 1.100 euros o corte será progressivo.
O Governo já tinha anunciado que a Função Pública perderia um dos subsídios e que o outro seria devolvido, mas não tinha ainda esclarecido nem qual seria retido nem como o outro seria pago.

in sapo.pt

domingo, 7 de outubro de 2012

O exemplo bom dos espanhóis

Os espanhóis dizem-nos como deve ser o protesto e  a luta contra os ladrões.
Não se pode baixar os braços contra o capitalismo selvagem e seus servidores acoitados nos partidos políticos desde CDS ao BE.
Todos são inimigos do povo. Todos são coniventes.
Actualmente os partidos políticos são as armas democráticas do capitalismo para explorar o ser humano, através dos seus lacaios eleitos.
O POVO TEM DE VIR PARA A RUA.
 Só assim se pode correr com os carrascos. O Povo tem de estar atento às manobras dos lobos maus com pele de cordeiro.
70 mil espanhóis marcham contra a austeridade (Expresso)
Marcha de protesto contra a austeridade reúne esta tarde em Madrid mais de 70 mil pessoas, entre vários grupos de defesa dos serviços públicos.
 
in sapo.pt

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O estado Vergonhoso da Nação

Foram os anteriores governantes desde o Silva primeiro ministro até aos actuais, de que não é excluído o PR actual, que conduziram Portugal à situação deplorável e miserável em que o povo Português se encontra, em que uns poucos o roubaram com o apoio dos governantes desde 1986 até à data.
Aldrabões e Gatunos.



Cerimónia oficial marcada por vários incidentes
Económico
05/10/12 12:02

Bandeira portuguesa foi hasteada ao contrário e o discurso de Cavaco foi interrompido por entrada súbita de uma mulher em protesto.
A cerimónia do hastear da bandeira que deu início às comemorações oficiais do 5 de Outubro começou por ficar marcada pelo hastear da bandeira nacional com o escudo ao contrário. Assim que o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, hasteou a bandeira, algumas vozes fizeram-se ouvir alertando que a bandeira estava ao contrário.
"É o estado do país", ouviu-se entre os populares que assistiam à cerimónia, enquanto outros diziam que era uma "gaffe" imperdoável a bandeira ter sido hasteada de forma errada. Na Praça do Município, apenas cerca de 40 pessoas assistiram à cerimónia do hastear da bandeira, contrastando com as cerimónias do centenário da República há dois anos, quando a praça ficou repleta de convidados e populares.
Minutos depois de Cavaco Silva e restantes representantes políticos se terem dirigido ao Pátio da Galé, onde decorrem as restantes cerimónias, a bandeira voltou à sua posição correcta.
As cerimónias ficaram ainda marcadas pela entrada no Pátio da Galé, em Lisboa, de uma mulher a gritar contra a actual situação do país, tendo sido retirada por vários elementos da segurança. As cerimónias ainda estavam a decorrer - discursava o Presidente da República, Cavaco Silva - quando se começou a ouvir um burburinho no fundo da sala junto à entrada do Pátio da Galé. Na altura, uma mulher gritava dizendo ser incapacitada, não ter trabalho e não ter futuro.
"Tenho uma pensão de cerca de 200 euros, estou farta de procurar trabalho, já tentei fazer limpezas, mas não consigo arranjar nada", disse aos jornalistas Luísa Trindade, 57 anos. A mulher tentou caminhar pela passadeira vermelha dirigindo-se até aos representantes políticos, mas foi imediatamente bloqueada por vários elementos da segurança que estavam no local e que, de seguida, a agarraram e a colocaram fora do local onde estavam a decorrer as cerimónias.
Luísa Trindade manteve-se à porta do pátio da Galé e à medida que os vários convidados iam saindo foi-lhes gritando e perguntando: "Não se envergonham de olhar para a minha miséria?". Chegou mesmo a interpelar o deputado do CDS-PP Nuno Magalhães, mas este seguiu sem dar resposta.
Os incidentes não se ficaram por aqui. Já depois de Cavaco Silva ter acabado de discursar, a plateia foi surpreendida por uma mulher que, ao fundo do corredor central do Pátio da Galé, começou a cantar o "Firmeza", de Fernando Lopes Graça. Ana Maria, cantora lírica, disse à Agência Lusa que já tinha estado na manifestação em Belém, no dia do último Conselho de Estado, a
cantar o "Acordai", do mesmo autor. "As pessoas estão a sofrer, eu sou uma delas. Eu ainda vou tendo emprego. Penso que era a altura de cantar o Firmeza", justificou.
Ao contrário da primeira mulher que entrou no Pátio da Galé, que foi levada por elementos de segurança, Ana Maria saiu pacificamente do recinto onde decorreu a sessão solene do 5 de Outubro, no final da sessão. Entretanto, no exterior, na Praça do Comércio, o número de populares foi aumentando, apesar de ser difícil distinguir entre os que estão pelas cerimónias e os turistas. Ainda assim, não houve registo de manifestações ou distúrbios.
Algumas pessoas com quem a Lusa falou disseram estar desiludidas pelo facto de as cerimónias deste ano terem decorrido no pátio da galé e não na praça do município como habitualmente. "Isto é uma vergonha porque não é uma cerimónia privada. Parece que vivemos outra vez numa ditadura quando hoje é o dia da República" disse Justino Serrão, de 59 anos, ex-militar de Abril. Entre os populares na praça do comércio algumas pessoas queixavam-se de os políticos se esqueceram deles.
No final da cerimónia, a deputada socialista Maria de Belém resolveu vir interpelar os populares, pedindo desculpa aos presentes por não ter vindo dar os bons dias, mas que estava com pressa para um compromisso. A atitude da deputada socialista fez, no entanto, com que algumas pessoas gritassem: "A culpa também é sua".

in sapo.pt

sábado, 29 de setembro de 2012

Olha quem fala

Um trapaceiro sem vergonha. 
Relvas alerta para perigo da crise de confiança em políticos (Expresso)
O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, alertou hoje para o perigo de uma crise de confiança dos cidadãos europeus quanto à capacidade de alguns dos seus atuais líderes se transformar numa crise do próprio projeto europeu.
 
in sapo.pt

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Inversão de valores

A Polícia, paga pelos trabalhadores e pelo povo, protege e garante  segurança àqueles que roubam o povo e o atiram para a miséria, o explora ou permite que outros o explorem.
 
 
Todo o governo está protegido pela polícia (Visão)
Há pelo menos uma semana que todos os ministros são acompanhados por agentes do Corpo de Segurança Pessoal da PSP. "Até existe dificuldade em gerir os horários dos polícias desta unidade", conta fonte do Corpo de Segurança Pessoal da PSP.
 
in sapo.pt

domingo, 23 de setembro de 2012

A conversa de "bons malandros"





O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, considerou hoje que "o povo não pode ser mais castigado do que já foi" e classificou o Conselho de Estado como um "sinal de esperança" para o país.

in sapo.pt

O abelha-mestra


O abelha-mestra "cigarrão" que andava a comer ajudas de custo quando tinha uma casa em Lisboa.

Este não tem memória nem moral e põe~se a ofender o povo - as formigas - quando andava indevidamente a comer à conta,  em plena "crise".
Era melhor ter ficado calado.

O ministro da Administração Interna (MAI), Miguel Macedo, disse hoje em Campia, Vouzela, que Portugal "não pode continuar um país de muitas cigarras e poucas formigas", ao mesmo tempo que enaltecia o "esforço do povo" para ultrapassar a crise.

in sapo.pt

Outra criança


Estes tipos tratam os portugueses como seres inferiores e subdesenvolvidos, quando eles com estes comentários  e declarações  estão a revelar  todas as suas debilidades mentais.

Não têm vergonha.

Julgam-se donos de nós. Roubam-nos, fazem asneiras e porque o povo não é ignorante reage, depois vêm querer limpar-se  com disfarces de  compreensão e dando uma de sensatos, quando na verdade são medíocres e burros.

Duas crianças uma mais alta que a outra!
Ambos produtos do mesmo cano.

"A coisa que me alegra é Pedro Passos Coelho já ter dito que está disposto a deixar cair as alterações na Taxa Social Única", declarou o ex-presidente do PSD.

in sapo.pt

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Os 2 compinchas


Brincar aos governos!

Estes gajos incompetentes e criançolas andam a gozar connosco e a brincar com o país.
Deveriam arranjar  outro brinquedo para sublimarem as suas incompetências.
O povo já não tem paciência para aturar estes imberbes.
Dois miúdos chegaram à governação do País.
Não há paciência para tanta criancice.
O Presidente da República permite isto?


O PSD e CDS vão criar um Conselho de Coordenação da Coligação para melhorar a articulação entre os órgãos dos dois partidos.

in sapo.pt

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Incompetente


Quando irresponsáveis e crianças com corpo de homem chegam ao Governo o que há a esperar?

O miúdo só tem uma saída: DEMITIR-SE.

Deixa os portugueses e Portugal PIOR e o Sr.Silva não é alheio à desgraça.

Aquilo que começou por ser uma fase negra da coligação, transformou-se num período de convulsão generalizado. Pedro Passos Coelho vai ter agora de lidar com o lado social-democrata do seu próprio partido. E talvez com o Tribunal Constitucional, com a oposição, o povo, os patrões, os sindicatos e até com a internet...

in sapo.pt

domingo, 16 de setembro de 2012

BASTA!

Onde estão os incompetentes e cretinos  do governo?
Deixem de roubar os portugueses e de atraiçoar Portugal!
Emigrem se alguém vos receber ou desapareçam.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

O burro

Os patrões devem-lhe estar a dar da dourada ou o rapaz está doentinho.
Já está a mais. Já cheira mal. Já está a pisar o risco. Já está a ofender os portugueses e a pôr em causa Portugal.
Já é inútil ao país.
Orgulhosamente só? ou com o Gaspar e o Portas vivaço?

Passos Coelho não recua na austeridade e admite mais sacrifícios (Renascença)

Primeiro-ministro sai em defesa do agravamento das contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social e da descida da taxa social única (TSU) para as empresas.

in sapo.pt
in sapo.pt

terça-feira, 11 de setembro de 2012

O analfabeto restolho

Por que não te calas ignorante oportunista? Não ofendas mais o povo e Portugal!
Nunca fizeste nada na vida. Deixa de chular  Portugal.
Vai para casa ou emigra e leva os do teu grupo de corruptos e incompetentes.


Miguel Relvas responde a críticas do PS em visita ao Brasil




O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, rebate as críticas do Partido Socialista, afirmando que o maior partido da oposição não pode exigir que o Governo "cruze os braços" diante da crise. 

"Muitos daqueles que criticam, mas que não apresentam alternativas, não têm o direito, num momento em que muitos portugueses estão a passar por situações particularmente difíceis, de pedir que os responsáveis cruzem os braços", afirmou Miguel Relvas, à margem de evento no Consulado Geral de Portugal no Rio de Janeiro. 

Durante a tarde, o Secretariado Nacional do PS exigiu que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, explicasse o que "falhou" na política do Governo da maioria PSD/CDS-PP, dizendo que está em falta com os portugueses depois de ter anunciado mais medidas de austeridade. 

Em declarações prestadas antes de iniciar uma reunião com jovens portugueses, o ministro reiterou que as medidas anunciadas por Passos Coelho na sexta-feira visam apenas "substituir" as recentemente chumbadas pelo Tribunal Constitucional, pelo que os cidadãos já sabiam que eram "inevitáveis". 

“Nenhum Governo gosta de dar más notícias, mas é da responsabilidade de um Governo que tem legitimidade, conferida pelos portugueses. E essa legitimidade também é da oposição, em particular do maior partido de oposição, que governou o país por seis anos", reforçou Relvas. 

O ministro Ajunto e dos Assuntos Parlamentares acrescentou que o actual Governo assumiu o país em crise, herdando uma situação gerada em anos anteriores pelos executivos PS. "Não nos peçam para fazer num ano aquilo que outros estragaram em seis", completou. 

Miguel Relvas afirmou ainda que o Governo está consciente da dimensão dos sacrifícios que está a pedir aos portugueses e que as medidas de austeridades são decisões "muito difíceis" de serem tomadas, mas frisou que estas fazem parte de uma "estratégia" para solucionar a crise. 

"São decisões muito difíceis, mas sabemos que os sacrifícios que estão a ser pedidos aos portugueses são em nome de uma estratégia para a resolução desses problemas", reforçou. 

Na sexta-feira, Pedro Passos Coelho anunciou mais medidas de austeridade para 2013, nomeadamente o aumento para 18% da contribuição para a Segurança Social dos trabalhadores do sector público e privado.  

Na prática, os trabalhadores do sector privado vão perder mais de um salário líquido por ano, enquanto funcionários públicos e reformados perdem dois subsídios.

A contribuição das empresas passa dos atuais 23,75% para 18%. Os pensionistas continuam sem subsídios de Natal e férias.

in sapo.pt

domingo, 9 de setembro de 2012

Na argola


O coelho meteu as quatro

Governo assume que o corte de um salário por ano tanto ao sector público e ao privado tem carácter permanente. E, a haver reposição salarial, começará pela função pública. 

in sapo.pt

sábado, 8 de setembro de 2012

Falar claro e ser objectivo


Manuel alegre falou directamente e sem papas na língua.
Este país tem de se levantar contra este roubo dos (des)governantes.

Austeridade

Manuel Alegre acusa Passos Coelho de desafiar Tribunal Constitucional e Presidente da República

"Estamos a assistir a uma desforra ideológica do fundamentalismo liberal contra o Estado social. Não basta resistir. É preciso abrir outro caminho"
Manuel Alegre falava à agência Lusa depois de confrontado com as medidas de austeridade anunciadas ao país na sexta-feira à noite pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
"Estamos perante um desafio de desobediência ao Tribunal Constitucional, ato que revela traços de autoritarismo e falta de sentido de Estado por parte do primeiro-ministro, que nunca aceitou uma decisão que a todos obriga. Estamos também perante um desafio do primeiro-ministro ao Presidente da República, Cavaco Silva, e um desafio à nossa paciência", declarou o membro do Conselho de Estado.
Para Manuel Alegre, as medidas que o primeiro-ministro anunciou representam "uma grande ofensiva contra os reformados e pensionistas, contra os trabalhadores da função pública e contra os trabalhadores em geral, tendo ficado de fora os altos rendimentos".
Apesar de se recusar a especificar qual deverá ser o sentido de voto do PS em relação ao Orçamento do Estado para 2013, Manuel Alegre advertiu que, no atual quadro político e económico do país, "não podem ser só alguns bispos a criticar este capitalismo que está a destruir o pacto social".
"Os socialistas, a esquerda em geral e os defensores da doutrina social da Igreja têm de estar ao lado dos que sofrem e são atingidos. É preciso dizer basta e é preciso mostrar a força popular dos que continuam a acreditar numa democracia com direitos sociais", defendeu.
Ainda em relação às medidas de austeridade anunciadas pelo primeiro-ministro, Manuel Alegre considerou que representam "mais um passo para a concretização dos objetivos da ‘troika' [Banco Central Europeu, Fundo Monetário Internacional e Comissão Europeia] e do Governo, através da desvalorização e desregulação do trabalho".
"Estamos a assistir a uma desforra ideológica do fundamentalismo liberal contra o Estado social. Não basta resistir. É preciso abrir outro caminho", afirmou.
Manuel Alegre lamentou depois que se esteja a verificar no país "um empobrecimento de Portugal e das famílias, a um aumento do desemprego, ao estrangulamento da economia e a uma carga fiscal que ultrapassa todos os limites".
"O Governo e Passos Coelho escolheram o seu caminho, que é um caminho ideológico, de ofensiva global do capitalismo financeiro e especulativo", acrescentou o ex-candidato presidencial e dirigente "histórico" do PS.

in sapo.pt

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Os mesmos do roubo contínuo



Os mesmos incompetentes e incapacitados, eticamente desqualificados, continuam a roubar e a sacrificar os trabalhadores e aqueles que vivem das suas reformas e pensões.

A roubalheira requintada continua.

Os trabalhadores do sector privado vão passar a descontar 18% para a Segurança Social, o que equivale à perda de um salário ilíquido por ano. Em contrapartida, as contribuições das empresas - a taxa social única (TSU) - descem de 23,75% para 18%, anunciou o primeiro-ministro, numa declaração ao país

in sapo.pt

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Os Vampiros do Povo

A quadrilha saíu beneficiada e autobeneficia-se.
Políticos ganham mais do que em 2011 (Renascença) Apesar dos cortes de subsídios e de salários aplicados este ano, deputados e governantes estão a receber mais por mês do que em 2011. Subida média nos salários de deputados e governantes foi de 81 euros

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

O Gang dos ladrões em acção

Os ladrões que exploram e roubam o cidadão não dormem.
Logo na Venezuela, onde a gasolina é a mais barata do mundo acontece uma explosão para justificar tamanho aumento da gasolina e combustíveis!
Que grande GANG tomou conta da economia mundial acolitado por partidos e políticos (?) corruptos, nos países tal como Portugal, do pior que se possa imaginar.
A COMUNICAÇÃO SOCIAL colabora com os ladrões quando tinha a obrigação de desmascarar o golpe.
Gasolina sobe mais de 3% para máximos de quatro meses (DE)
Explosão em refinaria venezuelana e tempestade Isaac motivam forte subida no preço da gasolina nos mercados internacionais.
 
in sapo.pt

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

O Cavaco?

Uma impossibilidade!
Logo ele que destruiu a agricultura, as pescas, a indústria.
O homem tem de levar a missão até ao fim.

Cavaco deve "travar atentado" contra serviço público da RTP, apela António Pedro Vasconcelos.

 
in notícias  msn pt

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

A Parvoíce Total

Com pessoas como este Portugal não tem tazão para existir.
Porque pagam os portugueses a xicos espertalhões ?
Que tristeza de mentalidade.

Receita para as medalhas está lá fora

"Há muitos atletas africanos que querem vir para a Europa e as medalhas aparecem", afirmou o presidente do Comité Olímpico de Portugal.
09-08-2012
Vicente Moura assumiu uma posição controversa, esta quinta-feira, quanto à necessidade de Portugal conquistar medalhas em futuros Jogos Olímpicos.

Para o presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), a solução passa, somente, por incorporar "africanos que querem vir para a Europa".

"Se queremos dez ou onze medalhas, rápidas, então temos de mudar de caminho. Há muitos atletas africanos que querem vir para a Europa e as medalhas aparecem", afirmou, em declarações aos jornalistas que acompanham a missão portuguesa nos Jogos Olímpicos.

A pensar já na participação lusa nas Olimpíadas de 2016, no Brasil, o líder do COP salienta que "é necessário mudar de paradigma". "Isso é indispensável", sublinhou.

"Daqui a quatro anos, Portugal pode ser um país residual nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Podemos restringir a prática desportiva, podemos restringir modalidades, mas temos de tomar opções, porque, se não tomarmos essas opções, caminharemos para a desgraça de termos uma participação irrelevante no Rio de Janeiro. E isso não pode acontecer porque a opinião pública portuguesa não aceita", argumentou.

Vicente Moura recorda, por isso, o exemplo que se verifica no país vizinho para reforçar o seu ponto de vista.

"Trinta por cento dos atletas da Espanha não nasceram no território, são estrangeiros", referiu.

in sapo.pt

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Qual crise? ROUBO!

Nunca os portugueses foram tão roubados pelos políticos como nestes  últimos 26 anos.
Por que têm os portugueses de pagar a má gestão dos Bancos e dos governantes que andaram a derreter dinheiro ao Estado para se governarem e governarem amigos e família?

Saúde

Portugueses sorriem menos por causa da crise 

Os portugueses "manifestam cada vez mais emoções negativas e inibem o sorriso devido ao contexto de crise", diz um investigador.
O director do Laboratório de Expressão Facial da Emoção e professor Freitas Magalhães está desde 2003 a analisar mais de meio milhãof otografias publicadas nos jornais diários portugueses, um projecto que faz parte de uma iniciativa mundial que termina em 2013.
Os resultados da investigação "Uma década de sorrisos em Portugal" indicam que "as mulheres continuam a sorrir mais do que os homens, apesar do registo descendente acentuadíssimo no primeiro semestre deste ano", ao passo que "os homens apresentam mais o sorriso fechado a partir dos 60 anos".
As crianças, por seu lado, "são as que continuam a apresentar mais frequentemente o sorriso largo, um padrão que se mantém desde 2003".
No universo das fotografias analisadas, explicou o investigador, verificou-se ainda que "a expressão facial de emoções negativas é mais frequente e intensa do que a de emoções positivas", comprovando-se que, no caso português, "a situação económico-social potenciou a inibição da expressão".
Para Freitas Magalhães, "os resultados são preocupantes pelas consequências na saúde e na interacção social", uma vez que "a felicidade está na cara das pessoas e o sorriso é um sinal que está a desaparecer a olhos vistos".

in sapo.pt