domingo, 16 de dezembro de 2012

Patetinha

O que são pensões elevadas para este tipo?
 
As dos deputados que fazem oito anos e passam a ter direito a reforma/pensão?
A de tipos como o Mira Amaral que após 3 anos na CGD  passa a auferir reforma de 15.000 Euros?
A da Presidente da Assembleia da República aos 45 anos?
As dos membros dos governos?
 
Por que este gajo ofende os funcionários públicos e quem descontou 35 ou 40 anos para ter uma reforma, ao contrário dos parasitas da democracia que ele defende e chulam o povo?
 
Parece que os portugueses estiveram à espera de nascer um inteligente, este, para  lhe vir dizer que tudo  para trás estava mal.
O que está mal é o roubo que ele e outros fazem e fizeram ao povo .
Cada vez que abre a boca sai mosca.
 
 

Passos diz que tributação das pensões elevadas não viola a Constituição

"Económico com Lusa
16/12/12 14:17


O primeiro-ministro defendeu hoje a necessidade de os reformados com pensões mais elevadas darem ao Estado um "contributo maior".
E afirmou de seguida que a tributação das pensões elevadas não viola a Constituição da República.
"Queixam-se de lhes estarmos a pedir um esforço muito grande", disse Passos Coelho em Penela, considerando que esses reformados e pensionistas "descontaram para ter reformas, mas não para terem aquelas reformas".
Tais pensões elevadas, segundo o primeiro-ministro, "não correspondem ao valor dos descontos que essas pessoas fizeram" ao longo da sua carreira contributiva.
"Por isso lhes estamos a pedir um contributo especial, não é para ofender a Constituição", sublinhou.
Na sua edição de sábado, citando fonte do Palácio de Belém, o semanário Expresso noticiou que o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, vai promulgar nesta fase o OE, remetendo o diploma ao Tribunal Constitucional para fiscalização sucessiva, por ter dúvidas, designadamente, sobre a constitucionalidade da tributação das pensões dos reformados.
"Hoje, há algumas pessoas que se queixam do esforço que lhes estamos a pedir para que possam ajudar o país a ultrapassar a situação em que ficou", disse Passos Coelho, no final de uma visita ao Duecitânia Design Hotel, na Ponte do Espinhal, uma unidade hoteleira de quatro estrelas que começou a funcionar em Novembro, tirando partido da transformação de uma antiga fábrica de papel.
O primeiro-ministro disse que "há pessoas que estão reformadas e que têm reformas que são pagas por aqueles que estão hoje a trabalhar", que "nunca terão" reformas desse nível.
Os jovens que agora começam a trabalhar "vão ter pensões e reformas de acordo com toda a sua carreira contributiva", frisou, sem nunca se referir directamente ao eventual pedido de fiscalização sucessiva do OE a efectuar pelo Presidente da República junto do Tribunal
Constitucional.

Os reformados do Estado "têm hoje pensões e reformas bem mais elevadas" do que aqueles que trabalharam no sector privado, o que constitui "uma injustiça imensa", na opinião do primeiro-ministro.
"Sobretudo quando estamos em crise, devemos ser particularmente justos", defendeu, concluindo que "os tempos de grande dificuldade" poderão ser "uma oportunidade boa para aprender com o passado".


in sapo.pt

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