domingo, 15 de março de 2009

Esperteza Saloia

Mais um "esperto" a querer continuar a viver à conta do cidadão.
Deixem de roubar através dos ordenados que auferem, os espertinhos e os incompetentes gestores, e o dinheiro chega.
Andamos a sustentar uma corja de incompetententes.
Este espertalhão ignora o que o consumidor paga através de tarifas baseadas no consumo de água. Chega a ser mais de 100% do que é pago em consumo de água.
Não roubem tanto nem despedicem tanta água, Autarquias e Estado.
Então, não será mais preciso meter a mão no bolso do indefeso cidadão.
Acabe-se com a Roubalheira destes gestores e destes (i)responsávveis directores de quê e de tudo, e do que lhes pagam para nos roubar e, o dinheiro chegará.
ESPECIALISTA?
Em quê?
Em gatunagem democrática?
Haja senso e do honesto!
Fórum Mundial da Água: Preço vai ter de subir, defende especialista do BEI 15 de Março de 2009, 11:04 Lisboa, 15 Mar (Lusa)
" O preço médio da água na maioria dos países europeus vai ter de subir porque está muito abaixo do valor real, defendeu um responsável do Banco Europeu de Investimento (BEI). Em entrevista à Agência Lusa, Luis Veiga Frade, director da divisão de água e protecção ambiental do BEI, explicou que o custo que os consumidores e contribuintes pagam pela água que utilizam está "muito abaixo do seu valor real". Sem receitas suficientes para gerir os custos, é através de empréstimos que se financiam os investimentos na área. Mas quem empresta precisa de ter garantias "de que há um cashflow que vem dos utilizadores". E, por isso, a solução apontada pelo especialista do Banco Europeu de Investimento é simples: "O preço da água tem de subir". "O utilizador tem capacidade para pagar mais. A conta da água no orçamento familiar não é importante, se comparada com as outras", disse Veiga Frade, defendendo a necessidade de uma "implementação progressiva de uma política real de preços". Para garantir que os aumentos serão os mínimos possíveis, "é necessário investir na eficiência dos sistemas". Até porque na Europa existe um "backlog tremendo em renovação de infra-estruturas", alertou o especialista, que na próxima semana estará no Fórum Mundial da Água como coordenador internacional do tema "Finanças". "O BEI está a tentar discutir com os Governos no sentido de eles se tornarem mais eficientes investindo na água", avançou. O sector da água "está teoricamente em falência técnica. Teoricamente porque as empresas de água não podem falir e o que se faz é adiar o investimento", explicou. Em tempos de crise, o sector é esquecido em detrimento de outros, como a educação ou a saúde, e por isso a situação tende a "agravar-se mais": "Sem receitas, o serviço degrada-se e não há dinheiro para fazer ganhos de eficiência e evitar desperdícios. A eficiência vai-se deteriorando e o preço da água vai automaticamente aumentar". O especialista lamenta que o problema do tarifário continue a ser "extremamente politizado" e que o poder político tenha "grande relutância em fazer aumentar os preços", porque isto significa adiar para as gerações futuras um investimento necessário. "A questão das tarifas está refém de uma falta de compreensão politica", criticou. Luis Veiga Frade lembra o caso de Inglaterra, onde as redes estão a ser renovadas a cada 200 anos, quando o seu período de vida útil é de apenas 50. Portugal está "numa situação intermédia", porque começou a investir em redes muito recentemente. "As redes que apresentam mais problemas são as antigas, de Lisboa e do Porto". Mas, na capital, o BEI está a financiar um projecto de reabilitação de redes e Veiga Frade garante que "a EPAL tem investido muito". SIM. Lusa/Fim

1 comentário:

Anónimo disse...

Caro "responsavel" pelo artigo Esperteza Saloia.

Realmente o titulo Esperteza Saloia cabe-lhe muito bem e demonstra a fraco jornalismo que se encontra por esta internet a fora e em BLog , como o seu, de muito fraca qualidade.

O especialista a que se refere o artigo, longe de ser um especialista de gatunagem com o senhor se refere, e' um Director do Banco Europeu que tem batalhado bastante pelo desenvolvimento de comunidade carentes por esse mundo fora, nomeadamente em Africa.

Talvez fosse melhor o senhor pesquisar um pouco mais antes de escrever um monte de asneiras.

Em relacao ao ponto do qual o especialista se refere, a ma gestao das empresas de abastecimento de agua e' uma realidade mas mesmo assim o custo de producao e transporte de aguas e muito mais elevado do cobrado ao consumidor pois as autarquias veem a agua como uma arma politica e sao reticentes em aplicar a "tarifa real" da agua.

Faco votos para que em proximos artigos gaste um pouco mas de tempo antes e criticar por criticar, pois assim perde a pouco credibilidade que o seu "blog" ja' tem.

Cumprimentos.