domingo, 13 de março de 2011

O Pândego Governo

Terão alguma vez estes incompetentes governantes pensado nos custos excessivos, privações e quebra da qualidade de vida que estão a provocar às famílias portuguesas em consequência da incompetência que revelam para governar o País e da roubalheira praticada ou que têm permitido?
Haja senso! Não nos ofendam mais! Pratiquem a honestidade e honradez na governação.
Governo alerta para custos "excessivos" da greve dos camionistas Económico com Lusa 13/03/11 19:58 Os camionistas param a partir das 00h00 de segunda-feira. O ministro da Economia considerou hoje que a paralisação anunciada pelas empresas de transportes de mercadorias foi “precipitada”. "Nenhuma economia pode estar com um sector tão importante parado por tempo indeterminado", vincou Vieira da Silva. A paralisação dos camionistas, a partir das 00h00 de segunda-feira foi convocada pela Associação de Transportadores de Terras, Inertes, Madeiras e Afins (ATTIMA), e pela Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP). Para Vieira da Silva, esta decisão das empresas "foi precipitada e não é a melhor forma de ultrapassar este problema". "No momento que vivemos é uma atitude que tem de ser muito bem pensada, porque os custos podem ser de tal maneira excessivos que talvez exigissem um pouco mais de ponderação", acrescentou. Vieira da Silva, que falava aos jornalistas à margem de uma iniciativa do PS para apresentar a moção política de orientação nacional de José Sócrates, admitiu ter ficado surpreendido com a decisão das empresas transportadoras. O ministro da Economia lembrou que o Governo, através do Ministério das Obras Públicas, "tem estado num processo sério e profundo de negociação com as empresas e as associações". O ministro admitiu que as empresas do sector estão a atravessar grandes dificuldades, mas sublinhou que, do lado do executivo, tem havido abertura para encontrar "as melhores soluções". "O Governo já deu provas de aproximação em algumas das reivindicações mais significativas das associações. Continuamos disponíveis para trabalhar em conjunto", sublinhou. Vieira da Silva disse também estar "esperançado de que as associações e as empresas, que têm uma elevada responsabilidade nesta área tão importante para o país, compreendam que estamos a atravessar um momento muito difícil". "A bem da economia portuguesa e do interesse dos portugueses é importante que o trabalho [negociações] continue a ser feito para chegarmos a um ponto de equilíbrio", defendeu.
in sapo.pt

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