domingo, 18 de maio de 2014

Comunistas continuam burros

O que é que estes comunistas querem?
Ser governo?
São mesmo patetas!
Andam constantemente a enganar o povo e a promover a miséria e o caos, a sua base de apoio
Continuam a ser contra as democracias e a derrubarem sempre governos em vez de construírem algo.
Outra coisa não é de esperar de quem não é democrata.
Nos países comunistas o povo manda alguma coisa?
Quem aqui  decide é a ditadura de uns quantos da nomenklatura comunista, tal e qual como  agora com a nomenklatura Passos-Portas no nosso país.
 
 

Assis no PSD e Rangel no PS "ninguém daria conta"



Jerónimo de Sousa lança críticas aos cabeças de lista às europeias. Os planos "são os mesmos".

O secretário-geral comunista sugeriu a troca dos cabeças de lista de PS e PSD nas respetivas campanhas às europeias de 25 de maio, afirmando não vislumbrar diferenças entre ambos.
"Querem mudar um bocadinho para que tudo fique, no essencial, na mesma. Vimos nesta campanha, PS e PSD numa exacerbada crítica mútua, mas se o candidato do PS passasse a fazer a campanha do PSD e o do PSD a do PS, acreditem, camaradas, que nem vocês  dariam conta, tão parecidos são os discurso e os objetivos, particularmente em relação à União Europeia", afirmou Jerónimo de Sousa, durante um comício noturno, no Barreiro.
Numa ação em que PS, PSD e CDS-PP tiveram apupos semelhantes, seria o Presidente da República, a cada referência de cumplicidade com o Governo da maioria, a personalidade a merecer maior desaprovação das centenas de militantes e simpatizantes da  Coligação Democrática Unitária, que agrega PCP, "Verdes" e Intervenção Democrática.
"Ainda hoje, em mais um exercício pouco digno, de vassalagem aos senhores do capital, escrito em Inglês, mas a pensar nos alemães, nos especuladores, garantiam-lhes que vão prosseguir a sua obra de destruição", criticou o líder comunista, referindo-se ao  Conselho de Ministros extraordinário e ao documento sobre a estratégia futura por parte do executivo de Passos Coelho e Paulo Portas.
Para Jerónimo de Sousa, a maioria e também o maior partido da oposição, o PS têm o mesmo plano: "impedir que seja o povo a construir o futuro que quer".
"Essa conversa de que o relógio parou e o prazo acabou é mesmo conversa porque o que a ´troika' diz e quer impor é uma espécie de alguém que está preso e tem um momento de liberdade condicional, mas, mesmo assim, fica com a pulseira (eletrónica) no  joelho, na perna, para impedir que possam livremente escolher o seu caminho", comparou.

in sapo.pt


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